quarta-feira, 24 de julho de 2013

LUTO » O adeus a um monstro sagrado(Djalma Santos)‏


LUTO » O adeus a um monstro sagrado 

Futebol brasileiro lamenta morte de Djalma Santos, um dos maiores laterais-direitos da história do futebol, aos 84 anos, em Uberaba
 

Estado de Minas: 24/07/2013 




O futebol brasileiro ficou mais pobre ontem, com a morte de Djalma Santos, bicampeão mundial (1958 e 1962) com a Seleção Brasileira e considerado um dos maiores laterais-direitos da história. Paulistano de nascimento, mas radicado em Uberaba, ele não resistiu a uma insuficiência respiratória, consequência de uma pneumonia que o levou dia 1º ao Hospital Doutor Hélio Angotti. Depois de alguns dias internado na Unidade de Terapia Intensiva, ele foi transferido para um quarto, mas no início da tarde um comunicado confirmou novo agravamento de suas condições de saúde. Por volta das 19h30, nova nota confirmou a morte.

“O Hospital Dr. Hélio Angotti comunica, com pesar, o falecimento do bicampeão mundial de futebol Dejalma dos Santos (Djalma Santos), em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica culminando com parada cardiorrespiratória e óbito.”

Djalma Santos foi revelado pela Portuguesa, clube que defendeu na conquista de dois títulos do Torneio Rio-São Paulo e chegou a atuar na Copa de 1954. Originalmente volante, acabou deslocado para a lateral no clube do Canindé devido à chegada de Brandãozinho, outro destaque de um grupo que contava ainda com Júlio Botelho.

No mesmo ano em que foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a Copa da Suécia – substituiu De Sordi na final contra os donos da casa de forma brilhante, a ponto de ser indicado o melhor jogador da posição na disputa – passou a defender o Palmeiras, integrando a primeira versão da Academia.

No alviverde foram 10 anos, com a conquista de duas Taças Brasil, um Torneio Roberto Gomes Pedrosa, um Rio-São Paulo e três Campeonatos Paulistas. Na Copa do Chile, brilhou como parceiro de Mané Garrincha, ajudando a equipe canarinho a chegar ao bi mesmo sem contar com Pelé. O último clube defendido por ele foi o Atlético-PR, onde encerrou a carreira em 1971, aos 41 anos, com o título paranaense do ano anterior no currículo.

O futebol brasileiro ficou mais pobre ontem, com a morte de Djalma Santos, bicampeão mundial (1958 e 1962) com a Seleção Brasileira e considerado um dos maiores laterais-direitos da história. Paulistano de nascimento, mas radicado em Uberaba, ele não resistiu a uma insuficiência respiratória, consequência de uma pneumonia que o levou dia 1º ao Hospital Doutor Hélio Angotti. Depois de alguns dias internado na Unidade de Terapia Intensiva, ele foi transferido para um quarto, mas no início da tarde um comunicado confirmou novo agravamento de suas condições de saúde. Por volta das 19h30, nova nota confirmou a morte.

“O Hospital Dr. Hélio Angotti comunica, com pesar, o falecimento do bicampeão mundial de futebol Dejalma dos Santos (Djalma Santos), em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica culminando com parada cardiorrespiratória e óbito.”

Djalma Santos foi revelado pela Portuguesa, clube que defendeu na conquista de dois títulos do Torneio Rio-São Paulo e chegou a atuar na Copa de 1954. Originalmente volante, acabou deslocado para a lateral no clube do Canindé devido à chegada de Brandãozinho, outro destaque de um grupo que contava ainda com Júlio Botelho.

No mesmo ano em que foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a Copa da Suécia – substituiu De Sordi na final contra os donos da casa de forma brilhante, a ponto de ser indicado o melhor jogador da posição na disputa – passou a defender o Palmeiras, integrando a primeira versão da Academia.

No alviverde foram 10 anos, com a conquista de duas Taças Brasil, um Torneio Roberto Gomes Pedrosa, um Rio-São Paulo e três Campeonatos Paulistas. Na Copa do Chile, brilhou como parceiro de Mané Garrincha, ajudando a equipe canarinho a chegar ao bi mesmo sem contar com Pelé. O último clube defendido por ele foi o Atlético-PR, onde encerrou a carreira em 1971, aos 41 anos, com o título paranaense do ano anterior no currículo.


MEMÓRIA
Craques que se foram

O paulistano Djalma Santos, que viveu os últimos 30 anos em Uberaba, no Triângulo Mineiro, é o 16º campeão mundial pelo Brasil a morrer. Antes do antigo lateral-direito, o futebol do país lamentou a perda dos goleiros Castillo e Félix; dos laterais Oreco e Everaldo; dos zagueiros Mauro, Orlando, Zózimo, Jurandir e Fontana; do volante Zequinha; do armador Didi; e dos atacantes Garrincha, Joel, Vavá e Dida

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