terça-feira, 25 de junho de 2013

O tema é sexo - Simone Castro


Ney Matogrosso é o convidado da estreia de Gabi quase proibida, novo programa de Marília Gabriela

Estado de Minas: 25/06/2013 


O cantor Ney Matogrosso fala sobre sua história, carreira e curiosidades de sua vida pessoal na estreia de Gabi quase proibida, novo programa de Marília Gabriela, no ar amanhã, à meia-noite, no SBT/Alterosa. O tema da atração é sexo. “Hoje em dia, o que me dá tesão é carinho. Antigamente, sexo para mim era como lavar as mãos”, diz Ney, que revela que o que pretendia mostrar era a sexualidade. Sobre sua sensualidade no palco, comenta: “Por que os homens não podiam mexer o quadril? Elvis Presley já mexia”. O artista, que afirma não ser de cantar ninguém – “e não gosto que me cantem. Acho meio estranho” –, relembra à jornalista sobre o envolvimento com o cantor e compositor Cazuza: “Durou três meses. Foi só isso, mas foi uma fogueira de três metros de altura. Foi a primeira vez que vislumbrei ter uma história com alguém”. Ele conta que quando Cazuza ficou doente, disse: “Estou, vou fazer um teste (de Aids) só para confirmar. Milagrosamente, eu não estava”. Ney Matogrosso também comentou sobre as manifestações populares e a polêmica da “cura gay”. “Pela primeira vez, estamos vendo os políticos abalados (sobre os protestos nas ruas). No momento da confusão, eles deixaram passar aquela bobagem. Só na cabeça de gente doente é que pode passar uma ideia dessas”, arrematou.

JEAN WYLLYS SOLTA O
VERBO NO PROVOCAÇÕES

O deputado federal Jean Wyllys destaca a dificuldade de romper rótulos impostos pela Câmara dos Deputados em entrevista ao Provocações, nesta terça-feira, às 23h, na TV Cultura. “Aqueles homens da Câmara dos Deputados sempre tacharam de subalternos os homossexuais, as mulheres e os negros”, diz o parlamentar e ex-BBB para Antônio Abujamra. “Para eles, é
muito difícil ver uma pessoa sair de um lugar subalterno para ganhar voz, se tornar sujeito e não objeto de discurso, e é isso que incomoda mais”, afirma. “Se a gente quer construir um mundo comum, temos que dar espaço para todos os pontos de vista e o Congresso Nacional nunca se habituou a fazer isso. Aquele sempre foi um lugar de homens brancos, quase sempre”, diz. Jean Wyllys avalia que os homossexuais são o grupo mais odiado e difamado da história mundial. “Até mais que os judeus, porque a homossexualidade é um objeto de ódio não só religioso. Há os ateus, que também não aprovam e não querem filhos homossexuais”, afirma.


PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

A atriz Arlete Salles é a convidada do episódio inédito O garoto do adeus, (foto), do especial Sai de baixo, hoje, no canal Viva (TV paga). Ela será Raimunda, a razão de todos os traumas amorosos de Vavá (Luís Gustavo). Raimunda foi sua primeira namorada e o abandonou no dia do casamento. Depois de alguns anos, eles decidem se reencontrar. Já Miguel Falabella, além de Caco Antibes, também interpreta a mãe do personagem, dona Caca. E, claro, a senhora de tradicional família mineira fará de tudo para infernizar a vida de Cassandra (Aracy Balabanian). Marisa Orth (Magda) também participa do episódio, que é o terceiro dos quatro programas inéditos gravados recentemente.


VIVA

O quadro “Dança dos famosos” segue como a melhor parte do Domingão do Faustão (Globo). É o único no qual o apresentador não escapa do papel de coadjuvante.


VAIA

Para variar, entrevista não é mesmo o forte de Faustão. Ele fala mais do que o entrevistado e com as atrizes Maria Casadevall e Fabiana Karla não foi diferente.  


Nenhum comentário:

Postar um comentário