Estado de Minas: 13/04/2014
Infantil O canal Gloob estreia
amanhã, às 20h30, a série O mundo de Mia (foto). Na animação, inédita no
Brasil, Mia é uma menina de 12 anos que passa a viver em um colégio
interno após a morte dos pais. A partir da herança – uma pulseira e um
livro antigo sobre unicórnios –, a garota faz uma descoberta: ela é
capaz de se transportar do mundo real para o paraíso de Centópia,
tornar-se um elfo e conversar com unicórnios.
Documentários Novidade também no canal History, que estreia a minissérie Barrabás em dois episódios, que serão exibidos hoje e amanhã, às 22h. Como sugere o título, a produção relata a vida do personagem bíblico que tem sido lembrado como o grande pecador, cuja vida e liberdade foram dadas em troca da condenação de Jesus, morto crucificado. No NatGeo, o destaque é o especial Cidades para conhecer, às 21h15, levando o assinante a uma viagem passando por Hong Kong, Londres, Paris, São Paulo e Nova York.
Enlatados
Mariana Peixoto - mariana.peixoto@uai.com.br
Documentários Novidade também no canal History, que estreia a minissérie Barrabás em dois episódios, que serão exibidos hoje e amanhã, às 22h. Como sugere o título, a produção relata a vida do personagem bíblico que tem sido lembrado como o grande pecador, cuja vida e liberdade foram dadas em troca da condenação de Jesus, morto crucificado. No NatGeo, o destaque é o especial Cidades para conhecer, às 21h15, levando o assinante a uma viagem passando por Hong Kong, Londres, Paris, São Paulo e Nova York.
Enlatados
Mariana Peixoto - mariana.peixoto@uai.com.br
Sexo, cigarro e uísque
Don Draper começa a se despedir do público. Hoje, nos Estados Unidos, e amanhã, às 21h, no Brasil, a HBO lança a primeira parte da sétima e última temporada de Mad men. Serão sete episódios neste ano, outros sete em 2015, e tchau. Um dos grandes personagens da TV na atualidade, o publicitário, envolto em mistérios e mentiras (até na sua própria identidade), conseguiu, apesar da falta de ética profissional e pessoal, suscitar paixões – e a interpretação de Jon Hamm contribuiu e muito para tal. Sem muito o que dizer, já que a série sempre se furtou a dar spoilers, o protagonista vive mais uma crise. É o início do fim, mas, se for como os seis anos anteriores, com muito estilo. Aproveitando o lançamento, o Netflix colocou no ar toda a sexta temporada.
Recorde – Ainda a HBO: o capítulo inicial da quarta temporada de Game of thrones, domingo passado, foi sem dúvida o melhor início de todos os anos da superprodução. Já foram confirmados mais dois anos da série, inspirada na saga fantástica de George R. R. Martin. O primeiro episódio bateu todos os recordes de audiência. Nos EUA, teve média de 6,6 milhões de telespectadores, a maior marca da TV americana.
Hormônios – Na quarta-feira, às 21h, o +Globosat estreia a segunda temporada de Puberty blues. A série australiana, baseada no livro de Kathy Lette e Gabrielle Carey, trata da vida sexual de adolescentes e seus conturbados relacionamentos com os pais no fim da década de 1970.
Policial – Estreia hoje, às 23h, no Universal Channel, a série Chicago P.D., produzida por Dick Wolf, criador da franquia Law & Order. A série é um spin-off de Chicago Fire, ou seja, deriva da atração original, repetindo personagens ou elementos da trama, e já tem a segunda temporada confirmada. A trama acompanha o cotidiano do Distrito 21 do Departamento de Polícia de Chicago.
DE OLHO NA TELINHA » Em total atividade
Simone Castro
Don Draper começa a se despedir do público. Hoje, nos Estados Unidos, e amanhã, às 21h, no Brasil, a HBO lança a primeira parte da sétima e última temporada de Mad men. Serão sete episódios neste ano, outros sete em 2015, e tchau. Um dos grandes personagens da TV na atualidade, o publicitário, envolto em mistérios e mentiras (até na sua própria identidade), conseguiu, apesar da falta de ética profissional e pessoal, suscitar paixões – e a interpretação de Jon Hamm contribuiu e muito para tal. Sem muito o que dizer, já que a série sempre se furtou a dar spoilers, o protagonista vive mais uma crise. É o início do fim, mas, se for como os seis anos anteriores, com muito estilo. Aproveitando o lançamento, o Netflix colocou no ar toda a sexta temporada.
Recorde – Ainda a HBO: o capítulo inicial da quarta temporada de Game of thrones, domingo passado, foi sem dúvida o melhor início de todos os anos da superprodução. Já foram confirmados mais dois anos da série, inspirada na saga fantástica de George R. R. Martin. O primeiro episódio bateu todos os recordes de audiência. Nos EUA, teve média de 6,6 milhões de telespectadores, a maior marca da TV americana.
Hormônios – Na quarta-feira, às 21h, o +Globosat estreia a segunda temporada de Puberty blues. A série australiana, baseada no livro de Kathy Lette e Gabrielle Carey, trata da vida sexual de adolescentes e seus conturbados relacionamentos com os pais no fim da década de 1970.
Policial – Estreia hoje, às 23h, no Universal Channel, a série Chicago P.D., produzida por Dick Wolf, criador da franquia Law & Order. A série é um spin-off de Chicago Fire, ou seja, deriva da atração original, repetindo personagens ou elementos da trama, e já tem a segunda temporada confirmada. A trama acompanha o cotidiano do Distrito 21 do Departamento de Polícia de Chicago.
DE OLHO NA TELINHA » Em total atividade
Simone Castro
Glória Menezes no papel de Violeta: vovó prafrentex do seriado Louco por elas |
Faltam
avós no mercado da ficção. Pelo menos é o que dá conta notícia
recentemente divulgada – e não comentada pela emissora – que afirma que
atrizes da Globo, na faixa etária de 70 anos ou mais, estariam se
recusando a assumir os papéis por julgar aparentar menos idade.
Exceções? Fernanda Montenegro e Laura Cardoso. No entanto, o que se vê
na telinha mostra que atrizes veteranas e do primeiro time do canal têm
atendido perfeitamente à convocação.
Atualmente no ar como a maravilhosa dona Picucha, do seriado Doce de mãe (Globo), não é de hoje que Fernanda Montenegro vive avós meigas, como essa que a levou ganhar o Emmy de Melhor atriz no ano passado. Em Passione (2010), foi a matriarca Bete Gouveia e no remake de Saramandaia (2013) a adorável dona Candinha. Mas, Fernanda também encarnou uma peste, Bia Falcão, em Belíssima (2005).
A última personagem de Laura Cardoso foi a avó Veridiana, uma sábia, em Flor do Caribe (2013). Antes, apenas para situar as mais recentes, foi a Mariquita de Araguaia (2010), Glória, mãe de Lineu (Marco Nanini), em A grande família (2011), e Maria Doroteia, revelada como a ex-prostituta Dodô Tanajura em Gabriela (2012).
Quem disse que Glória Menezes não cumpre – e muito bem – sua cota de avós? Antes de reaparecer na telinha como a monja Pérola na maturidade, no último capítulo de Joia rara, ela participou do seriado Louco por elas (2012) no papel da vovó descolada e prafrentex Violeta. Ela vivia tudo o que tinha direito e só fazia o que lhe dava na telha. Até torcer pelo Fluminense, mostrando orgulho de integrar a torcida jovem. Ao longo da vitoriosa carreira, a atriz interpretou avós de todas as facetas. Sempre com sua total dedicação.
Atrizes em atividade que interpretam avós não são poucas. Nathalia Timberg foi Bernada, avó de Félix (Mateus Solano) em Amor à vida. Em Força de um desejo (1999), foi uma avó trambiqueira, que vivia de armações. Já em Insensato coração (2011), era uma empresária tão poderosa e arrojada quanto uma avó cheia de ternura.
Yoná Magalhães foi uma avó difícil, Glória, nos primeiros capítulos de Sangue bom (2013), que se deixou tocar pelo amor aos netos com os quais passou a conviver. Já em Cama de gato (2009), a personagem Adalgisa só sabia transmitir seus valores retorcidos para os netos. Eva Wilma, em Desejo proibido (2007), foi a avó manipuladora Cândida, que influenciava negativamente o neto. Em A indomada, a vilã Maria Altiva não era, evidentemente, uma avó que cheirasse. E como aprontou!
Nicette Bruno tem uma galeria de avós memoráveis. A última foi a Santinha de Joia rara. Em uma novela antes, Salve Jorge (2012), encarnou Leonor, alguém que tinha um coração imenso que abrigava os amigos, netos e os filhos do enteado. E viveu a excepcional avó Iná em A vida da gente (2011). Já Susana Vieira, a Pilar de Amor à vida, se derretia pelos netos. Na minissérie Lara com Z (2009), a atriz decadente não estava nem aí para a filha. Mas, perdia o ar durão quando se tratava da neta. Nas mãos de qualquer uma dessas atrizes, as avós, do bem e do mal, estão muito bem representadas.
PLATEIA
VIVA
Questão de família, série com Eduardo Moscovis no GNT (TV paga), dirigida por Sérgio Rezende.
VAIA
Uma pena que bom texto e ótimas interpretações sejam desperdiçados na arrastada Em família.
Atualmente no ar como a maravilhosa dona Picucha, do seriado Doce de mãe (Globo), não é de hoje que Fernanda Montenegro vive avós meigas, como essa que a levou ganhar o Emmy de Melhor atriz no ano passado. Em Passione (2010), foi a matriarca Bete Gouveia e no remake de Saramandaia (2013) a adorável dona Candinha. Mas, Fernanda também encarnou uma peste, Bia Falcão, em Belíssima (2005).
A última personagem de Laura Cardoso foi a avó Veridiana, uma sábia, em Flor do Caribe (2013). Antes, apenas para situar as mais recentes, foi a Mariquita de Araguaia (2010), Glória, mãe de Lineu (Marco Nanini), em A grande família (2011), e Maria Doroteia, revelada como a ex-prostituta Dodô Tanajura em Gabriela (2012).
Quem disse que Glória Menezes não cumpre – e muito bem – sua cota de avós? Antes de reaparecer na telinha como a monja Pérola na maturidade, no último capítulo de Joia rara, ela participou do seriado Louco por elas (2012) no papel da vovó descolada e prafrentex Violeta. Ela vivia tudo o que tinha direito e só fazia o que lhe dava na telha. Até torcer pelo Fluminense, mostrando orgulho de integrar a torcida jovem. Ao longo da vitoriosa carreira, a atriz interpretou avós de todas as facetas. Sempre com sua total dedicação.
Atrizes em atividade que interpretam avós não são poucas. Nathalia Timberg foi Bernada, avó de Félix (Mateus Solano) em Amor à vida. Em Força de um desejo (1999), foi uma avó trambiqueira, que vivia de armações. Já em Insensato coração (2011), era uma empresária tão poderosa e arrojada quanto uma avó cheia de ternura.
Yoná Magalhães foi uma avó difícil, Glória, nos primeiros capítulos de Sangue bom (2013), que se deixou tocar pelo amor aos netos com os quais passou a conviver. Já em Cama de gato (2009), a personagem Adalgisa só sabia transmitir seus valores retorcidos para os netos. Eva Wilma, em Desejo proibido (2007), foi a avó manipuladora Cândida, que influenciava negativamente o neto. Em A indomada, a vilã Maria Altiva não era, evidentemente, uma avó que cheirasse. E como aprontou!
Nicette Bruno tem uma galeria de avós memoráveis. A última foi a Santinha de Joia rara. Em uma novela antes, Salve Jorge (2012), encarnou Leonor, alguém que tinha um coração imenso que abrigava os amigos, netos e os filhos do enteado. E viveu a excepcional avó Iná em A vida da gente (2011). Já Susana Vieira, a Pilar de Amor à vida, se derretia pelos netos. Na minissérie Lara com Z (2009), a atriz decadente não estava nem aí para a filha. Mas, perdia o ar durão quando se tratava da neta. Nas mãos de qualquer uma dessas atrizes, as avós, do bem e do mal, estão muito bem representadas.
PLATEIA
VIVA
Questão de família, série com Eduardo Moscovis no GNT (TV paga), dirigida por Sérgio Rezende.
VAIA
Uma pena que bom texto e ótimas interpretações sejam desperdiçados na arrastada Em família.
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