Marcelo Leal
Advogado, consultor tributário da CLR Consultoria Empresarial
Estado de Minas: 11/08/2014
Inicialmente, vale
lembrar que hoje, 11 de agosto, comemora-se o Dia do Advogado no Brasil.
Profissão digna de veneração, respeito e ética, a advocacia representa
os legítimos interesses das pessoas físicas e jurídicas em juízo ou fora
dele, quer entre si, ou até mesmo ante o Estado. Ser advogado é ser
intransigente com a injustiça e à ilegalidade, ser bom quando
necessário, solidário com o inocente e duro com o infrator, e justo
sempre. Em síntese, para não pecar com a falha de memória e a não
consignação de homenagens justas e perfeitas, enaltecemos essa tão
respeitável profissão que neste mês de agosto merece todo nosso apreço.
Prudente se faz dizer ainda que a função jurídica não se limita apenas à
advocacia propriamente dita. Essa atuação ainda se expande ao ensino
jurídico, planejamentos e consultorias, procuradorias, controladorias e
assessorias jurídicas especializadas.
Entretanto, como bem sabemos, com a grande quantidade de faculdades, universidades e escolas superiores de direito no Brasil, a profissão jurídica parece cada vez mais ficar saturada quanto aos profissionais disponíveis. Vale lembrar que, como qualquer outra profissão, os estudos mais aprofundados fazem todo o diferencial para o desenvolvimento pessoal. Não basta mais apenas ser os auxiliares naturais e legais da Justiça, como precedido em juramento, no momento em que os bacharéis se desvinculam do primeiro passo, que é a própria formação. O que o mercado aprecia nos dias de hoje já ultrapassa essa que ‘foi’ a graduação, mas apega-se cada vez mais às pós-graduações, mestrados, doutorados e por aí vão outras especializações. Não há espaço para profissionais com baixo nível de formação em meio à grande concorrência existente e a cada dia mais acirrada. As mudanças na economia sinalizam para uma busca por profissionais cada vez mais ecléticos e preparados. As fontes são cada vez mais abundantes e requerem um misto de doutrinas e matérias técnicas incorporadas. O bom momento da economia brasileira e um universo de legislações sendo alteradas e/ou aditadas a todo momento se mostram excepcionalmente propício e necessário o acompanhamento desse profissional. As constantes operações empresariais, motor de arranque dessa tão relatada economia, seja nas mais diversas áreas de atuação como cível, administrativa, ambiental, tributária, financeira e de capitais, econômicas ou mesmo minerária, contenciosa e de arbitragem, se postam como o grande desafio atual.
A mudança no perfil desse profissional, sustentáculo dos interesses de todos, e às vezes até desvalorizado por decorrência de sua atividade cotidiana, é ponto de equilíbrio necessário ao acompanhamento e luta no intuito da defesa e respeito às prerrogativas legais.
Nos dias de hoje, o simples título da graduação não mais se apresenta como representativo. Com toda a complexidade de matérias envolvidas nas relações empresariais, a busca incessante pelo aprendizado e especializações torna-se ‘apenas’ mais uma obrigação do próprio causídico.
Entretanto, como bem sabemos, com a grande quantidade de faculdades, universidades e escolas superiores de direito no Brasil, a profissão jurídica parece cada vez mais ficar saturada quanto aos profissionais disponíveis. Vale lembrar que, como qualquer outra profissão, os estudos mais aprofundados fazem todo o diferencial para o desenvolvimento pessoal. Não basta mais apenas ser os auxiliares naturais e legais da Justiça, como precedido em juramento, no momento em que os bacharéis se desvinculam do primeiro passo, que é a própria formação. O que o mercado aprecia nos dias de hoje já ultrapassa essa que ‘foi’ a graduação, mas apega-se cada vez mais às pós-graduações, mestrados, doutorados e por aí vão outras especializações. Não há espaço para profissionais com baixo nível de formação em meio à grande concorrência existente e a cada dia mais acirrada. As mudanças na economia sinalizam para uma busca por profissionais cada vez mais ecléticos e preparados. As fontes são cada vez mais abundantes e requerem um misto de doutrinas e matérias técnicas incorporadas. O bom momento da economia brasileira e um universo de legislações sendo alteradas e/ou aditadas a todo momento se mostram excepcionalmente propício e necessário o acompanhamento desse profissional. As constantes operações empresariais, motor de arranque dessa tão relatada economia, seja nas mais diversas áreas de atuação como cível, administrativa, ambiental, tributária, financeira e de capitais, econômicas ou mesmo minerária, contenciosa e de arbitragem, se postam como o grande desafio atual.
A mudança no perfil desse profissional, sustentáculo dos interesses de todos, e às vezes até desvalorizado por decorrência de sua atividade cotidiana, é ponto de equilíbrio necessário ao acompanhamento e luta no intuito da defesa e respeito às prerrogativas legais.
Nos dias de hoje, o simples título da graduação não mais se apresenta como representativo. Com toda a complexidade de matérias envolvidas nas relações empresariais, a busca incessante pelo aprendizado e especializações torna-se ‘apenas’ mais uma obrigação do próprio causídico.
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