Estado de Minas: 08/08/2014
A embalagem de um
produto diz muito sobre a empresa que o fabrica, e o seu objetivo vai
muito além de ostentar a marca da companhia. Mais do que trazer as
especificações do conteúdo, a embalagem mostra também informações
importantes sobre a própria empresa. Diante da crescente demanda por
produtos sustentáveis, desencadeada pela real – e urgente – necessidade
de reduzir a poluição causada pelo modelo de produção contemporâneo, a
embalagem torna-se uma ferramenta valiosa para diferenciar as empresas
que realmente têm comprometimento ambiental daquelas que apenas adotam
um discurso ecologicamente correto, mas não pensam na sustentabilidade
na hora da produção.
Dados do Ministério do Meio Ambiente mostram que, no Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens, volume que corresponde a cerca de 25 mil toneladas diárias de resíduos. Quando se trata apenas do lixo doméstico, essa proporção aumenta para um terço. As embalagens que não recebem uma destinação correta na hora do descarte acabam causando o esgotamento dos aterros, dificultando a degradação de outros resíduos.
Por isso, pensar em soluções para a gestão de resíduos sólidos sem levar em conta a produção industrial de embalagens é impraticável. É necessário que as empresas assumam de fato a responsabilidade e, com isso, trabalhem no sentido de minimizar os impactos da produção em larga escala. Desde que a sustentabilidade entrou na agenda da indústria brasileira, é cada vez mais difícil para uma companhia ignorar as mudanças pelas quais clama o mercado.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Tetra Pak, cerca de 90% dos entrevistados acreditam que as empresas devem “tomar medidas ambientalmente responsáveis” utilizando matérias-primas “ecológicas” em toda a cadeia produtiva. Por isso a embalagem, que representa o cartão de visita da empresa para o consumidor, precisa retratar seu comprometimento ambiental e realizar ações sustentáveis na região que está inserida.
Uma embalagem é sustentável quando há eficiência em todos os processos a ela relacionados, desde o material que é usado na sua fabricação até seu formato, que deve permitir o aproveitamento integral do conteúdo. Muitas vezes, a empresa pode aproveitar resíduos de sua própria produção para fabricar outras embalagens. Também é fundamental que as companhias disponibilizem seus produtos em refis, para que o consumidor precise comprar a embalagem específica uma única vez e, a partir daí, possa reaproveitá-la.
É claro que utilizar embalagens ecológicas não é o suficiente para dar a uma empresa o título de ambientalmente responsável. Independentemente da área em que ela atua e do impacto que causa no ambiente com a sua produção, a companhia que deseja crescer de forma sustentável precisa analisar todas as etapas do ciclo de vida do seu produto, e ter o comprometimento de mudar o que for preciso no seu processo produtivo para, a longo prazo, poder de fato ser considerada uma empresa ambientalmente responsável. Mas, para o consumidor, que teria enorme dificuldade em informar-se com profundidade sobre o processo de produção de tudo o que consome, prestar atenção à embalagem já pode ajudar a separar o joio do trigo, e garantir uma compra melhor para ele e para o meio ambiente.
Dados do Ministério do Meio Ambiente mostram que, no Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens, volume que corresponde a cerca de 25 mil toneladas diárias de resíduos. Quando se trata apenas do lixo doméstico, essa proporção aumenta para um terço. As embalagens que não recebem uma destinação correta na hora do descarte acabam causando o esgotamento dos aterros, dificultando a degradação de outros resíduos.
Por isso, pensar em soluções para a gestão de resíduos sólidos sem levar em conta a produção industrial de embalagens é impraticável. É necessário que as empresas assumam de fato a responsabilidade e, com isso, trabalhem no sentido de minimizar os impactos da produção em larga escala. Desde que a sustentabilidade entrou na agenda da indústria brasileira, é cada vez mais difícil para uma companhia ignorar as mudanças pelas quais clama o mercado.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Tetra Pak, cerca de 90% dos entrevistados acreditam que as empresas devem “tomar medidas ambientalmente responsáveis” utilizando matérias-primas “ecológicas” em toda a cadeia produtiva. Por isso a embalagem, que representa o cartão de visita da empresa para o consumidor, precisa retratar seu comprometimento ambiental e realizar ações sustentáveis na região que está inserida.
Uma embalagem é sustentável quando há eficiência em todos os processos a ela relacionados, desde o material que é usado na sua fabricação até seu formato, que deve permitir o aproveitamento integral do conteúdo. Muitas vezes, a empresa pode aproveitar resíduos de sua própria produção para fabricar outras embalagens. Também é fundamental que as companhias disponibilizem seus produtos em refis, para que o consumidor precise comprar a embalagem específica uma única vez e, a partir daí, possa reaproveitá-la.
É claro que utilizar embalagens ecológicas não é o suficiente para dar a uma empresa o título de ambientalmente responsável. Independentemente da área em que ela atua e do impacto que causa no ambiente com a sua produção, a companhia que deseja crescer de forma sustentável precisa analisar todas as etapas do ciclo de vida do seu produto, e ter o comprometimento de mudar o que for preciso no seu processo produtivo para, a longo prazo, poder de fato ser considerada uma empresa ambientalmente responsável. Mas, para o consumidor, que teria enorme dificuldade em informar-se com profundidade sobre o processo de produção de tudo o que consome, prestar atenção à embalagem já pode ajudar a separar o joio do trigo, e garantir uma compra melhor para ele e para o meio ambiente.
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