A importância de tomar leite
Consumo do brasileiro está abaixo do sugerido pela ONU
Ludmila Lima
Nutricionista voluntária da Associação Dona de Leite
Estado de Minas: 27/06/2014
Consumo do brasileiro está abaixo do sugerido pela ONU
Ludmila Lima
Nutricionista voluntária da Associação Dona de Leite
Estado de Minas: 27/06/2014
Atualmente, o Brasil
ocupa a 65ª posição no ranking mundial de consumo de produtos lácteos,
conforme a Organização das Nações Unidas (ONU). Por ano, o brasileiro
consome, em média, 160 litros de leite, quantidade inferior ao
recomendado pela entidade, de 200 a 220 litros anuais. O leite é
considerado alimento indispensável à nossa saúde, por ser rico em
nutrientes essenciais para o desenvolvimento humano, como proteínas,
potássio, minerais, fósforo, magnésio, vitaminas A, B1, B2, cálcio,
entre outros. A bebida também contribui para o desenvolvimento físico e
intelectual do ser humano nas diferentes fases da vida. Com tantos
benefícios, é importante incentivar a conscientização da população sobre
o consumo regular do leite, mantendo-o na rotina alimentar de homens e
mulheres durante toda a vida.
Até os seis primeiros meses, a recomendação é que as crianças sejam alimentadas exclusivamente com o leite materno, garantindo a formação dos seus ossos e dentes. Contudo, dados do Ministério da Saúde mostram que apenas 41% dos bebês brasileiros menores de seis meses são alimentados exclusivamente com leite materno. A taxa é semelhante à média mundial, calculada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), porém está bem abaixo do percentual definido pela organização – entre 90% e 100% das crianças nessa faixa etária. Já na adolescência, o leite auxilia na prevenção da osteoporose e proporciona o fortalecimento dos ossos, que somente terminam de se formar por volta dos 30 anos. Após essa idade, a bebida funciona como alimento complementar, suprindo as necessidades nutricionais do organismo e se encarregando de manter o corpo saudável, já que nessa fase há uma perda natural de cálcio. Outros benefícios também são verificados, como auxílio na construção dos tecidos, na preservação dos músculos, cabelos, unhas e demais partes do corpo, assim como na proteção dos olhos, no fornecimento de energia, otimização da concentração, no combate à anemia, no fortalecimento dos ossos e na prevenção de doenças neurológicas. De acordo com pesquisa publicada pela Universidade de Bristol, as crianças que bebem leite regularmente tornam-se idosos mais saudáveis. Entre os entrevistados, 5% das pessoas que afirmaram gostar muito de leite caminhavam mais rápido que as demais e 25% delas apresentaram menos chances de ter problemas potencialmente perigosos de equilíbrio. A entrevista foi feita com 400 homens e mulheres de 60 a 80 anos.
Em casos de patologias que impeçam o consumo do leite e seus derivados, é necessário que os pais consultem um pediatra/nutricionista para que possa ser feita uma investigação diagnóstica apropriada para oferecer o tratamento adequado e as substituições necessárias para que a dieta da criança não sofra nenhum prejuízo nutricional.
O que podemos constatar é que o consumo de leite deve ser incentivado nas diferentes fases da vida, principalmente durante o aleitamento materno, pois, certamente, garantirá bons reflexos no futuro. Após essa fase, caso houver pouca aceitação ou rejeição pelo consumo do leite natural por parte da criança, a recomendação é que os pais o ofereçam na forma de seus derivados ou o incluam na preparação dos alimentos.
Até os seis primeiros meses, a recomendação é que as crianças sejam alimentadas exclusivamente com o leite materno, garantindo a formação dos seus ossos e dentes. Contudo, dados do Ministério da Saúde mostram que apenas 41% dos bebês brasileiros menores de seis meses são alimentados exclusivamente com leite materno. A taxa é semelhante à média mundial, calculada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), porém está bem abaixo do percentual definido pela organização – entre 90% e 100% das crianças nessa faixa etária. Já na adolescência, o leite auxilia na prevenção da osteoporose e proporciona o fortalecimento dos ossos, que somente terminam de se formar por volta dos 30 anos. Após essa idade, a bebida funciona como alimento complementar, suprindo as necessidades nutricionais do organismo e se encarregando de manter o corpo saudável, já que nessa fase há uma perda natural de cálcio. Outros benefícios também são verificados, como auxílio na construção dos tecidos, na preservação dos músculos, cabelos, unhas e demais partes do corpo, assim como na proteção dos olhos, no fornecimento de energia, otimização da concentração, no combate à anemia, no fortalecimento dos ossos e na prevenção de doenças neurológicas. De acordo com pesquisa publicada pela Universidade de Bristol, as crianças que bebem leite regularmente tornam-se idosos mais saudáveis. Entre os entrevistados, 5% das pessoas que afirmaram gostar muito de leite caminhavam mais rápido que as demais e 25% delas apresentaram menos chances de ter problemas potencialmente perigosos de equilíbrio. A entrevista foi feita com 400 homens e mulheres de 60 a 80 anos.
Em casos de patologias que impeçam o consumo do leite e seus derivados, é necessário que os pais consultem um pediatra/nutricionista para que possa ser feita uma investigação diagnóstica apropriada para oferecer o tratamento adequado e as substituições necessárias para que a dieta da criança não sofra nenhum prejuízo nutricional.
O que podemos constatar é que o consumo de leite deve ser incentivado nas diferentes fases da vida, principalmente durante o aleitamento materno, pois, certamente, garantirá bons reflexos no futuro. Após essa fase, caso houver pouca aceitação ou rejeição pelo consumo do leite natural por parte da criança, a recomendação é que os pais o ofereçam na forma de seus derivados ou o incluam na preparação dos alimentos.
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