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Das mãos da beldade
Não era segredo que a supermodelo brasileira Gisele Bündchen (foto) havia sido convidada pela Fifa para entregar a taça ao campeão da Copa do Mundo, em 13 de julho, no Maracanã. Faltava, no entanto, a resposta da gaúcha, casada com o jogador de futebol americano Tom Brady, com quem tem dois filhos, Benjamin e Vivan. Pois segundo os jornalistas Mark Shanahan e Meredith Goldstein, do The Boston Globe (jornal de Boston, cidade onde Gisele vive com a família), Gisele aceitou o convite e está de passagem marcada para o Brasil. E não virá sozinha à cerimônia de encerramento da competição – há a informação de que ela terá a companhia do marido atleta no Rio.
Invasão argentina
Os argentinos tomaram as ruas do Rio. Fizeram festa em Copacabana, lotaram as estações de metrô e ocuparam o entorno do Maracanã horas antes da partida de estreia contra a Bósnia, pelo Grupo F – muitos, inclusive, estavam sem ingresso. Mais famosa marca de cerveja do país vizinho, a Quilmes montou até uma área especial para receber os torcedores da seleção de Alejandro Sabella, próximo ao estádio. Uma das convidadas da área vip era a modelo Zaira Nara. O nome não lhe é familiar? Apresentadora de TV na Argentina, ela foi dispensada pelo atacante uruguaio Diego Forlán em 2011, a pouco mais de um mês do casamento. Recuperada do trauma, hoje ela namora o tenista e compatriota Juan Mónaco.
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Voluntária profissional
Natural de Hamburgo, na Alemanha, Riccarda Münch (foto), de 29 anos, já é veterana como voluntária em eventos esportivos. Trabalhando no centro de imprensa no Mineirão, ela está no Brasil pela segunda vez –ocupou o posto também durante a Copa das Confederações, no ano passado – e está encantada com o país. No currículo de Riccarda estão a Olimpíada de Inverno de Socchi’2013, na Rússia; o Mundial de Handebol’2013, na Espanha; e a Eurocopa’2012, quando foi voluntária na Polônia. Estudante de cultura da comunicação, ela aproveita o intervalo entre as competições para juntar dinheiro trabalhando como free-lancer, já que precisa bancar todas as despesas de suas viagens pelo mundo.
Militares insatisfeitos com seguranças da Fifa
O Exército brasileiro está irritado com a ação das forças de segurança da Fifa dentro dos estádios da Copa do Mundo. Os militares culpam a falta de preparo – e de profissionalismo – dos “stewards”, seguranças contratados pela entidade internacional, pelos problemas nas arenas. O mais notório foi o rojão que passou pela revista de torcedores na partida entre Chile e Austrália, em Cuiabá. Mas não foi apenas ali que ocorreram falhas. Em Fortaleza, no jogo entre Uruguai e Costa Rica, houve greve do pessoal que controla a entrada do público, e o Exército foi convocado às pressas para manter a ordem na chegada ao Castelão. A Defesa planeja, inclusive, pôr militares à paisana em alguns estádios, como o Mineirão, em BH, para avaliar a atuação dos “stewards”.
Diplomacia nas redes sociais
Alguns jogadores estrangeiros estão se esforçando para se aproximar dos torcedores brasileiros durante o período da Copa do Mundo, sobretudo nas redes sociais. Um deles é o alemão Özil, que adotou o português como um dos idiomas em seu perfil no Facebook. A mudança é vista desde 7 de junho, quando a Seleção Germânica desembarcou no Brasil. Os posts de Özil também têm versões em inglês, espanhol, alemão, turco (respeitando a origem de sua família) e árabe. Outro a entrar na onda do português é o inglês Sturridge, cujos tuítes estão aparecendo em quatro idiomas, entre eles o português.
FALOU E DISSE
“Podemos até aproveitar, mas não estamos em férias”
De Jong, volante da Holanda, garantindo que os jogadores da Laranja Mecânica estão levando o Mundial a sério, apesar das idas a restaurantes e dos jogos de futebol e frescobol na praia
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