Orelha
Estado de Minas: 12/07/2014
Estado de Minas: 12/07/2014
Rachel Khoo prepara pratos sofisticados numa cozinha de apartamento de solteira |
Inspiração parisiense
Charmosa e sempre com bom gosto, Rachel Khoo é filha de mãe austríaca e pai sino-malaio. Vive em Londres e se formou em design. Mas o que ela gosta mesmo é de culinária francesa. Depois de trabalhar em um salão de chá, ingressar no Le Cordon Bleu, organizar eventos de gastronomia e escrever para jornais, ela decidiu mergulhar de vez na sua paixão. À frente do programa A pequena cozinha em Paris, exibido no Brasil pelo GNT, ela está lançando o livro de mesmo nome, pela Intrínseca. São 99 pratos da culinária francesa clássica tratados de forma simples e direta, que vão das entradas às sobremesas, passando por lanches e jantares românticos. Ilustrado com dezenas de fotos, o livro traz, além das receitas, dicas, toques pessoais e muitas histórias.
Boa educação
A Editora Autêntica está lançando mais dois volumes da série Pensadores e educação. De Hans-Georg Flickinger chega Gadamer e a educação, que analisa como a obra do maior expoente da hermenêutica filosófica contribui para o pensamento pedagógico. Já em G. GH. Mead e a educação, Cledes Casagrande articula as ideias do filósofo norte-americano, principalmente a gênese social do self, com os desafios da educação. A coleção já tem mais de 20 volumes e se propõe a mostrar como as diferentes áreas do pensamento, da sociologia à filosofia, podem contribuir para o debate sobre os desafios da educação no mundo contemporâneo.
Memória e ficção
Legião negra é o romance histórico que o jornalista Oswaldo Faustino está lançando pela Selo Negro Edições. O livro coloca em cena a luta dos afro-brasileiros na Revolução Constitucionalista de 1932. A participação voluntária de um grande número de afro-brasileiros no movimento contra o regime de Getulio Vargas é ainda pouco conhecida. A ideia para o livro surgiu quando o ator Milton Gonçalves contou a Faustino que gostaria de fazer um filme sobre a Legião Negra e pediu ao escritor que pesquisasse o assunto.
Maldade pura
House of cards, o livro que inspirou a série de grande sucesso do Netflix, chega às livrarias na semana que vem, pela Editora Benvirá. Escrita por Michael Dobbs, membro do Parlamento Britânico, a obra traz a teia de intrigas pessoais e políticas protagonizadas pelo líder da bancada governista do Parlamento Britânico, Francis Urquhart, que manipula inimigos e aliados para atingir seu maior objetivo: tornar-se primeiro-ministro. Como se vê, embora passado na Grã-Bretanha, e não nos EUA, como o seriado de TV, a trama, o método e a falta de ética são os mesmos.
Gol de letras
O Suplemento Literário de Minas Gerais está circulando com número especial, Futebol no campo das letras. Organizado por Marcelino Rodrigues da Silva, professor da Faculdade de Letras da UFMG, e Thiago Carlos Costa, coordenador do Museu do Futebol, no Mineirão, a publicação reúne ensaios, artigos, fragmento de romance, contos, crônicas e poemas. Antônio Sérgio Bueno escreve “A bola e a palavra. Passes de arte: o caso Garrincha”; Teodoro Rennó Assunção analisa o tempo trágico no futebol; e Gunther Augustin analisa a poética das crônicas de Tostão, entre outros textos.
Medo brasuca
O Brasil também tem seus monstros. Para quem acha que o mundo da fantasia e do horror só é habitado por vampiros, zumbis e dragões, Braulio Tavares preparou a resposta em forma de contos. Sete monstros brasileiros, que está sendo lançado pela Casa da Palavra, reúne sete histórias de seres tipicamente brasileiros, ou que ganharam alguma mitologia local, como é o caso do lobisomem. Não se trata de uma história dos monstros, mas de narrativas de ficção na qual eles são os principais personagens. O leitor vai encontrar o Bradador e o Papa-Figo, entre outros, em histórias que têm como inspiração obras como Geografia dos mitos brasileiros, de Luís da Câmara Cascudo, e Assombrações do Recife velho, de Gilberto Freyre. Destaque para “A Expedição Monserrat”, que levou à morte em circunstâncias misteriosas nove dos 10 participantes da jornada no Centro-Oeste brasileiro.
Charmosa e sempre com bom gosto, Rachel Khoo é filha de mãe austríaca e pai sino-malaio. Vive em Londres e se formou em design. Mas o que ela gosta mesmo é de culinária francesa. Depois de trabalhar em um salão de chá, ingressar no Le Cordon Bleu, organizar eventos de gastronomia e escrever para jornais, ela decidiu mergulhar de vez na sua paixão. À frente do programa A pequena cozinha em Paris, exibido no Brasil pelo GNT, ela está lançando o livro de mesmo nome, pela Intrínseca. São 99 pratos da culinária francesa clássica tratados de forma simples e direta, que vão das entradas às sobremesas, passando por lanches e jantares românticos. Ilustrado com dezenas de fotos, o livro traz, além das receitas, dicas, toques pessoais e muitas histórias.
Boa educação
A Editora Autêntica está lançando mais dois volumes da série Pensadores e educação. De Hans-Georg Flickinger chega Gadamer e a educação, que analisa como a obra do maior expoente da hermenêutica filosófica contribui para o pensamento pedagógico. Já em G. GH. Mead e a educação, Cledes Casagrande articula as ideias do filósofo norte-americano, principalmente a gênese social do self, com os desafios da educação. A coleção já tem mais de 20 volumes e se propõe a mostrar como as diferentes áreas do pensamento, da sociologia à filosofia, podem contribuir para o debate sobre os desafios da educação no mundo contemporâneo.
Memória e ficção
Legião negra é o romance histórico que o jornalista Oswaldo Faustino está lançando pela Selo Negro Edições. O livro coloca em cena a luta dos afro-brasileiros na Revolução Constitucionalista de 1932. A participação voluntária de um grande número de afro-brasileiros no movimento contra o regime de Getulio Vargas é ainda pouco conhecida. A ideia para o livro surgiu quando o ator Milton Gonçalves contou a Faustino que gostaria de fazer um filme sobre a Legião Negra e pediu ao escritor que pesquisasse o assunto.
Maldade pura
House of cards, o livro que inspirou a série de grande sucesso do Netflix, chega às livrarias na semana que vem, pela Editora Benvirá. Escrita por Michael Dobbs, membro do Parlamento Britânico, a obra traz a teia de intrigas pessoais e políticas protagonizadas pelo líder da bancada governista do Parlamento Britânico, Francis Urquhart, que manipula inimigos e aliados para atingir seu maior objetivo: tornar-se primeiro-ministro. Como se vê, embora passado na Grã-Bretanha, e não nos EUA, como o seriado de TV, a trama, o método e a falta de ética são os mesmos.
Gol de letras
O Suplemento Literário de Minas Gerais está circulando com número especial, Futebol no campo das letras. Organizado por Marcelino Rodrigues da Silva, professor da Faculdade de Letras da UFMG, e Thiago Carlos Costa, coordenador do Museu do Futebol, no Mineirão, a publicação reúne ensaios, artigos, fragmento de romance, contos, crônicas e poemas. Antônio Sérgio Bueno escreve “A bola e a palavra. Passes de arte: o caso Garrincha”; Teodoro Rennó Assunção analisa o tempo trágico no futebol; e Gunther Augustin analisa a poética das crônicas de Tostão, entre outros textos.
Medo brasuca
O Brasil também tem seus monstros. Para quem acha que o mundo da fantasia e do horror só é habitado por vampiros, zumbis e dragões, Braulio Tavares preparou a resposta em forma de contos. Sete monstros brasileiros, que está sendo lançado pela Casa da Palavra, reúne sete histórias de seres tipicamente brasileiros, ou que ganharam alguma mitologia local, como é o caso do lobisomem. Não se trata de uma história dos monstros, mas de narrativas de ficção na qual eles são os principais personagens. O leitor vai encontrar o Bradador e o Papa-Figo, entre outros, em histórias que têm como inspiração obras como Geografia dos mitos brasileiros, de Luís da Câmara Cascudo, e Assombrações do Recife velho, de Gilberto Freyre. Destaque para “A Expedição Monserrat”, que levou à morte em circunstâncias misteriosas nove dos 10 participantes da jornada no Centro-Oeste brasileiro.
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