PAULÍNIA »
Pernambucano é o destaque
Estado de Minas: 29/07/2014
O longa pernambucano A história da eternidade, de Camilo Cavalcante, faturou o prêmio principal da sexta edição do Paulínia Film Festival, encerrada na noite de domingo. O filme, que conta três histórias de amor ambientadas no sertão, venceu também os prêmios de melhor diretor, ator (Irandhir Santos), atriz (compartilhado pelas protagonistas Marcélia Cartaxo, Zezita Matos e Debora Ingrid) e o prêmio da crítica. Esta foi a terceira vez que Irandhir foi consagrado como melhor ator no festival. Em 2009, ele venceu pelo filme Olhos azuis, de José Joffily, e, em 2011 por Febre do rato, de Cláudio Assis.
Casa grande, primeiro longa de ficção de Fellipe Barbosa, levou o Prêmio Especial do Júri, além dos troféus de ator coadjuvante (Marcello Novaes), atriz coadjuvante (Clarissa Pinheiro) e roteiro (Fellipe e Karen Sztajnberg). O filme conta a história de Jean, adolescente de 17 anos de classe alta no Rio de Janeiro que faz suas primeiras descobertas afetivas e sexuais enquanto toma consciência das divisões de classe e de raça ao seu redor. Também se destacou na premiação Boa sorte, filme de Carolina Jabor sobre a relação entre um adolescente de 17 anos e uma moça com problemas psiquiátricos (Deborah Secco), que faturou os prêmios do público e de direção de arte.
Estado de Minas: 29/07/2014
Irandhir Santos faturou pela terceira vez o filme de melhor ator em Paulínia |
O longa pernambucano A história da eternidade, de Camilo Cavalcante, faturou o prêmio principal da sexta edição do Paulínia Film Festival, encerrada na noite de domingo. O filme, que conta três histórias de amor ambientadas no sertão, venceu também os prêmios de melhor diretor, ator (Irandhir Santos), atriz (compartilhado pelas protagonistas Marcélia Cartaxo, Zezita Matos e Debora Ingrid) e o prêmio da crítica. Esta foi a terceira vez que Irandhir foi consagrado como melhor ator no festival. Em 2009, ele venceu pelo filme Olhos azuis, de José Joffily, e, em 2011 por Febre do rato, de Cláudio Assis.
Casa grande, primeiro longa de ficção de Fellipe Barbosa, levou o Prêmio Especial do Júri, além dos troféus de ator coadjuvante (Marcello Novaes), atriz coadjuvante (Clarissa Pinheiro) e roteiro (Fellipe e Karen Sztajnberg). O filme conta a história de Jean, adolescente de 17 anos de classe alta no Rio de Janeiro que faz suas primeiras descobertas afetivas e sexuais enquanto toma consciência das divisões de classe e de raça ao seu redor. Também se destacou na premiação Boa sorte, filme de Carolina Jabor sobre a relação entre um adolescente de 17 anos e uma moça com problemas psiquiátricos (Deborah Secco), que faturou os prêmios do público e de direção de arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário