Estado de Minas
Importante
iniciativa voltada para jovens artistas plásticos, o Prêmio Marcantonio
Vilaça vai comemorar seus 10 anos em maio do ano que vem. Exposição no
Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, reunirá cerca de 90 nomes,
entre criadores premiados e selecionados no concurso.
Também
participarão da mostra artistas que ganharam projeção a partir da ação
do galerista pernambucano Marcantonio Vilaça (1962 – 2000), como Vik
Muniz, Beatriz Milhazes, Valeska Soares e Adriana Varejão. A curadoria
geral será assinada por Marcus Lontra, com consultoria de Celso
Fioravante.
“A opção pela retrospectiva vem do fato de os
contextos do Brasil e da arte terem mudado ao longo da última década. Se
temas como itinerância, apoio e oferta de oportunidades para artistas e
curadores continuam significativos, há novos desafios, como a
aproximação entre arte e indústria”, afirma Cláudia Ramalho,
coordenadora do prêmio.
De acordo com ela, essa proposta será
traduzida em ações educativas programáticas voltadas para alunos dos
cursos ministrados no Sesi e no Senai. “Inovação e criatividade
representam desafios para a indústria. A arte pode ajudar nesse
processo”, observa Cláudia. Uma das marcas do prêmio é a democratização e
a difusão da arte feita no Brasil, reforça ela.
Cao Guimarães,
Daniel Escobar, Frederico Câmara, Laís Myrrha, Laura Belém, Laura Lima,
Lucas Bambozzi, Márcia Xavier, Marco Paulo Rolla, Marilá Dardot, Matheus
Rocha Pitta, Pedro Motta, Rodrigo Mogiz, Sara Ramo e Thiago Rocha Pitta
são alguns dos criadores ligados a Minas Gerais que participarão da
retrospectiva do Prêmio Marcantonio Vilaça.
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