Estado de Minas: 21/06/2013
As temperaturas
registradas no mundo no mês passado foram as terceiras mais altas para o
mês de maio desde que o registro começou a ser feito, em 1880,
informaram cientistas americanos ontem. “Depois de 1998 e 2005, trata-se
do terceiro maio mais quente (com 15,46 °C, em média) desde o início
das medições”, anunciou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional
Americana (Noaa, na sigla em inglês).
Em um comunicado, o órgão afirma que muitas regiões do mundo registraram um calor acima da média, incluindo a maior parte do Norte da Sibéria, o Oeste da Rússia, o Leste europeu e o Centro da Austrália. Com uma temperatura média combinada nas superfícies da terra e do mar de 15,46 °C, o mês passado também foi o 37º maio seguido e o 339º mês consecutivo com temperaturas globais acima da média do século 20 – de 14,8 °C.
A Noaa informou que, no período, a cobertura de neve no Hemisfério Norte foi a terceira menor já registrada, com 16,1 milhões de quilômetros quadrados. “Esse fenômeno foi observado tanto na Eurásia quanto na América do Norte. A Eurásia teve sua menor extensão de cobertura de neve já registrada em maio, enquanto a América do Norte teve a 20ª menor”, informa o texto divulgado à imprensa.
A extensão média de gelo no Mar do Ártico foi 2,17% menor do que a média do período entre 1981 e 2010, o que fez dessa a 10ª menor extensão mensal. Contudo, o total de gelo no Mar da Antártida foi o quinto maior registrada, sendo 6,33% superior à média.
Representantes dos países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU) estão negociando um acordo que vincularia, em 2020, metas mensuráveis para conter as emissões de gases de efeito estufa, apontadas como responsáveis pelo aquecimento global. O objetivo é evitar os efeitos mais catastróficos provocados pelo aumento da temperatura, como secas mais intensas, inundações, tempestades e elevação do nível do mar, atingindo a meta estabelecida pela ONU de limitar o aquecimento global a 2 °C em comparação com níveis pré-industriais.
Em um comunicado, o órgão afirma que muitas regiões do mundo registraram um calor acima da média, incluindo a maior parte do Norte da Sibéria, o Oeste da Rússia, o Leste europeu e o Centro da Austrália. Com uma temperatura média combinada nas superfícies da terra e do mar de 15,46 °C, o mês passado também foi o 37º maio seguido e o 339º mês consecutivo com temperaturas globais acima da média do século 20 – de 14,8 °C.
A Noaa informou que, no período, a cobertura de neve no Hemisfério Norte foi a terceira menor já registrada, com 16,1 milhões de quilômetros quadrados. “Esse fenômeno foi observado tanto na Eurásia quanto na América do Norte. A Eurásia teve sua menor extensão de cobertura de neve já registrada em maio, enquanto a América do Norte teve a 20ª menor”, informa o texto divulgado à imprensa.
A extensão média de gelo no Mar do Ártico foi 2,17% menor do que a média do período entre 1981 e 2010, o que fez dessa a 10ª menor extensão mensal. Contudo, o total de gelo no Mar da Antártida foi o quinto maior registrada, sendo 6,33% superior à média.
Representantes dos países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU) estão negociando um acordo que vincularia, em 2020, metas mensuráveis para conter as emissões de gases de efeito estufa, apontadas como responsáveis pelo aquecimento global. O objetivo é evitar os efeitos mais catastróficos provocados pelo aumento da temperatura, como secas mais intensas, inundações, tempestades e elevação do nível do mar, atingindo a meta estabelecida pela ONU de limitar o aquecimento global a 2 °C em comparação com níveis pré-industriais.
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