sexta-feira, 31 de maio de 2013

Revoltadas, ex-chacretes podem processar a Globo - Melhor do dia na Tv

folha de são paulo
TELEVISÃO/OUTRO CANAL
A novela "Amor à Vida" (Globo) não exibiu ainda nem metade das polêmicas previstas na trama e pode já ganhar um processo judicial.
O motivo da confusão envolve a personagem Márcia, ex-chacrete vivida por Elizabeth Savalla, que vem recebendo elogios pela atuação.
O problema é que as ex-dançarinas do programa de Chacrinha não gostaram nada da "homenagem" do autor Walcyr Carrasco, uma vez que Márcia fala sem rodeios que se prostituiu nos áureos tempos de chacrete.
Após reclamarem na emissora e com o diretor da novela, Wolf Maya, algumas ex-chacretes pretendem levar a história adiante.
Folha apurou que elas estão se reunindo e estudam processar a Globo e o autor se Márcia continuar a falar que "foi garota de programa". Elas dizem que esse tipo de citação na novela deprecia a imagem das dançarinas de programas de auditório.
Mas Carrasco, que vê Márcia como uma personagem isolada, não pretende pegar leve com o passado tumultuado da ex-chacrete, que vai aprontar muito na novela.
Para compor a personagem, o autor conta ainda com apoio de Rita Cadillac, famosa dançarina dos palcos do Velho Guerreiro, Chacrinha.
Rita deve, em breve, fazer uma participação especial em "Amor à Vida".
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TEMPERO A brasileira Isa Souza, que comanda o Ruta de los Sabores' na MegaTV, canal hispânico nos EUA, vem gravar algumas edições da atração no Rio de Janeiro
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Som Estreia amanhã, na TV Cultura, o telefilme "Vitrola", que conta a história do dono de um sebo de discos que vai parar em um programa de auditório para tentar salvar o seu negócio.
Cenário O parque Hopi Hari, no interior de São Paulo, virou locação fixa de "Sangue Bom", da Globo. Mas não se trata de uma ação de merchandising na novela. É apenas uma gentileza do parque.
Cenário 2 O Hopi Hari diz que disponibilizou suas instalações para as gravações em dias nos quais não está aberto ao público, sem que fosse estabelecida qualquer relação de parceria com o canal.
Convite Estão avançadas as negociações do diretor Vildomar Batista, da Record, com a RedeTV!.
Convite 2 Vildomar já conversou com os proprietários da RedeTV! sobre a possibilidade de assumir a direção artística da emissora. O único problema é que ele possui contrato até 2015 com a Record, com multa em caso de rescisão.
Inversão A grade de programação da Globo anda mais flexível. Em Minas Gerais, a rede antecipou a exibição de "Pé na Cova" e de "A Grande Família" para a quarta-feira. Ambas vão ao ar às quintas-feiras.
Inversão 2 A mudança abriu espaço para a rede exibir ontem para o Estado a partida Atlético Mineiro X Tijuana pela Libertadores da América.
Neve Além do Nepal, "Joia Rara", próxima novela das 18h da Globo, terá também gravações no Chile, em uma estação de esqui.
    'Diverso' traça perfil do diretor de teatro Aderbal Freire-Filho
    Convidado fala de seu método de trabalho, que privilegia o ator
    DE SÃO PAULOO diretor de teatro Aderbal Freire-Filho é o convidado do programa "Diverso", na TV Brasil. A atração, que vai ao ar hoje, às 17h30, traça um perfil do profissional, que realizou mais de 80 espetáculos como diretor, em cerca de quatro décadas de carreira.
    Ao tentar desvendar a relação de Freire-Filho com a profissão de artista e o transcorrer do tempo, o programa promove reflexões sobre a existência humana e as suas inquietudes.
    "O diretor é o mais invisível de todos, porque ele é invisível durante o espetáculo", diz Freire-Filho. "E os outros [atores] são invisíveis assim que a fogueira apaga; é uma fogueira em que o fogo arde, morre, vira cinza e o vento leva."
    "Palavroso", como ele mesmo se define no início da entrevista, Freire-Filho fala de sua carreira e de espetáculos que dirigiu, como "Hamlet" (2008), protagonizado por Wagner Moura.
    Conhecido por privilegiar o trabalho do ator, ele comenta essa sua característica: "Muitas vezes, para servir ao ator, eu tenho um processo de trabalho voltado para ele, mas que constrói uma estrutura cênica pra sustentá-lo".
      Dan Stulbach conta a Zé do Caixão o seu começo na carreira de ator
      Canal Brasil, 0h, livre. Convidado de hoje do programa "O Estranho Mundo de Zé do Caixão", o ator Dan Stulbach conta a José Mojica Marins seus medos mais profundos e lembra sua trajetória artística.
      Stulbach diz, por exemplo, que não queria ser ator. "Nunca quis, porque fui preparado para ter uma profissão mais segura", diz ele, que admite até ter alimentado preconceito contra a ideia de seguir na carreira artística.
      Stulbach só foi descobrir o teatro aos 16 anos, na escola, e passou a fazê-lo escondido dos pais. "Com o teatro amador, meu mundo mudou."
      Mais tarde, se tornaria famoso como o agressivo Marcos na novela da Globo "Mulheres Apaixonadas" (2003).
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      Cristo Redentor é tema do 'De Braços Abertos'
      Curta!, 21h30, classificação não informada. "De Braços Abertos" fala do idealizador e construtor do Cristo Redentor, o engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa (1873-1947), vencedor de um concurso.
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      'E Deus Criou a Mulher' é atração no canal Arte 1
      Arte 1, 21h30, classificação não informada. Brigitte Bardot estrela o clássico "E Deus Criou a Mulher", de Roger Vadim, filme que ajudou a transformar a atriz em um mito sexual dos anos 1950.
        CRÍTICA
        'American Pie' e 'Coach Carter' falam da vida de adolescentes
        INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA
        Crescer não é fácil. E, apesar de todas as liberdades que os tempos recentes concedem aos adolescentes, "a primeira vez" continua a ser um dos momentos mais solitários da vida --apesar da companhia.
        No caso da comédia "American Pie" (MGM, 0h) são vários os rapazes que batalham para, antes da formatura no colégio, perder a virgindade.
        Crescer é também o problema de "Coach Carter" (TC Touch, 19h30).
        No caso deste filme sem mítica em torno dele, mas bem interessante, temos um técnico de basquete empenhado em fazer com que seus jogadores --do colegial em uma escola pública-- consigam superar as deficiências do meio (e da escola) e se tornem bons cidadãos, mais que bons jogadores.

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