Residência traz 16 tradutores ao Brasil
Programa da Fundação Biblioteca Nacional quer ampliar interesse pela tradução de livros nacionais no exterior
Ministério tem R$ 74 mi até 2020 para promover literatura no exterior, por meio de traduções ou propaganda
DO RIO
Dezesseis tradutores de editoras estrangeiras virão ao Brasil entre janeiro e agosto de 2013 para um intensivão cultural. Eles foram selecionados para a primeira edição do programa de residência de tradutores da FBN (Fundação Biblioteca Nacional).
Dezesseis tradutores de editoras estrangeiras virão ao Brasil entre janeiro e agosto de 2013 para um intensivão cultural. Eles foram selecionados para a primeira edição do programa de residência de tradutores da FBN (Fundação Biblioteca Nacional).
Os profissionais trabalham na tradução de títulos como "Dom Casmurro", de Machado de Assis, para o grego; "A Vida Como Ela É", de Nelson Rodrigues, para o espanhol (Argentina); e "Se Eu Fechar os Olhos Agora", de Edney Silvestre, para o inglês (Inglaterra).
Segundo o presidente da FBN, Galeno Amorim, o objetivo do programa é permitir o convívio dos tradutores com a cultura brasileira e com profissionais locais da literatura, de modo a incentivar o intercâmbio internacional e o maior interesse pela tradução dos livros nacionais.
O orçamento do programa é de R$ 154 mil. O valor vai custear a permanência dos tradutores no país (hotel e alimentação) e as passagens aéreas de ida e volta ao país de origem, além da visita a uma das três cidades-sede dos parceiros no programa.
Participam da residência a UFF (Universidade Federal Fluminense), instalada em Niterói (RJ), a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), de Florianópolis (SC), e a Casa Guilherme de Almeida, de São Paulo (SP).
Inicialmente, segundo Galeno, seriam dez profissionais selecionados no programa.
No entanto a grande procura fez com que as bolsas fossem ampliadas para 16. Um dos critérios era o profissional estar contratado pela editora estrangeira responsável pela tradução do livro.
A próxima edição do programa será anunciada no primeiro semestre de 2013, segundo o presidente da FBN.
Ele diz que o Ministério da Cultura dispõe de R$ 74 milhões até 2020 para promover a literatura nacional, por meio de traduções ou promoção de títulos e escritores no exterior. Segundo ele, de julho do ano passado até agora, 164 livros nacionais foram traduzidos. "Aumentamos a média de livros traduzidos de 12 para 89,4 por ano de uma década para outra", diz.
Segundo o presidente da FBN, Galeno Amorim, o objetivo do programa é permitir o convívio dos tradutores com a cultura brasileira e com profissionais locais da literatura, de modo a incentivar o intercâmbio internacional e o maior interesse pela tradução dos livros nacionais.
O orçamento do programa é de R$ 154 mil. O valor vai custear a permanência dos tradutores no país (hotel e alimentação) e as passagens aéreas de ida e volta ao país de origem, além da visita a uma das três cidades-sede dos parceiros no programa.
Participam da residência a UFF (Universidade Federal Fluminense), instalada em Niterói (RJ), a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), de Florianópolis (SC), e a Casa Guilherme de Almeida, de São Paulo (SP).
Inicialmente, segundo Galeno, seriam dez profissionais selecionados no programa.
No entanto a grande procura fez com que as bolsas fossem ampliadas para 16. Um dos critérios era o profissional estar contratado pela editora estrangeira responsável pela tradução do livro.
A próxima edição do programa será anunciada no primeiro semestre de 2013, segundo o presidente da FBN.
Ele diz que o Ministério da Cultura dispõe de R$ 74 milhões até 2020 para promover a literatura nacional, por meio de traduções ou promoção de títulos e escritores no exterior. Segundo ele, de julho do ano passado até agora, 164 livros nacionais foram traduzidos. "Aumentamos a média de livros traduzidos de 12 para 89,4 por ano de uma década para outra", diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário