quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Museus incomuns

FOLHA DE SÃO PAULO

Matemática em Nova York, erotismo em Paris, joias em Teerã... Conheça acervos inusitados de oito instituições em três continentes
Seth Wenig/Associated Press
Em uma das atrações interativas do museu, as figuras geométricas mudam de acordo com o movimento das crianças

DE SÃO PAULONo que diz respeito a museus, Nova York é muito mais que o Metropolitan e o MoMa. Paris não se esgota em Louvre, d'Orsay e Pompidou. Impossível resumir Londres a lugares como British Museum, Tate e National Gallery.
Mas se o tempo é curto em uma primeira visita, o recomendável é se ater mesmo ao óbvio: opte pelo roteiro-padrão dos guias de turismo.
No entanto, se surgir uma folga na viagem ou se estiver voltando à cidade pela segunda, terceira vez, aventure-se por museus fora do lugar-comum. Aí sim, fuja do óbvio.
Correspondentes e colaboradores da Folha em três continentes -América, Europa e Ásia- visitaram alguns dos acervos mais inusitados e interessantes do mundo.
Em Manhattan, adultos e crianças brincam com a alta tecnologia do Museu da Matemática. Na capital francesa, adultos -e só eles- se divertem com arte erótica.
Os turistas saem assustados do Ateliê da Morte Negra, em Barcelona, mas espanto mesmo é se deparar com uma coroa com quase 1.500 diamantes no Museu das Joias, em Teerã.
Leia sobre esses e outros museus incomuns nas páginas a seguir. No site do "Turismo" (folha.com/turismo), confira galerias com dezenas de imagens desses lugares.

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