DE BRASÍLIAEx-ministro de Lula e primeiro presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Nilmário Miranda (PT-MG) afirma que o funcionamento do grupo é "com estratégia de guerrilha".
"Trabalhamos mais para que os conservadores não avancem sobre direitos já conquistados do que para produzir efetivamente políticas públicas", diz ele.
O deputado ainda integra a comissão e diz que o Legislativo "é mais atrasado que o Judiciário e o Executivo" na questão de homofobia.
Nilmário foi o primeiro presidente da comissão, num momento em que ela ainda não tinha o destaque que ganhou a partir deste ano, quando se tentou pela primeira vez acomodar no mesmo ambiente representantes de ideologias opostas.
Desde quando a comissão foi criada, em 1995, o PT ocupou por 13 vezes a presidência. O PDT a exerceu por três vezes. PC do B e PPB, uma.
O Partido Social Cristão só assumiu a comissão porque, desta vez, o PT, que a presidia e tinha direito a escolher três comissões, deu prioridade para outras áreas: Seguridade Social e Família, Relações Exteriores e Comércio e Constituição e Justiça, a mais importante da Casa.
O PSC, que não tinha direito a ocupar nenhuma vaga no colegiado, agora tem cinco deputados na comissão. Cederam vagas para a legenda o PMDB e o PTB. PSDB e PR também perderam espaço para parlamentares da bancada evangélica.
No ano passado, passou pelo crivo da comissão a PEC das Domésticas. O colegiado atuou, no fim do ano, pela inclusão na pauta da Câmara.
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), ex-presidente da comissão, elegeu também a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, travada há mais de uma década na Casa, como resultado da influência da comissão.
"Trabalhamos mais para que os conservadores não avancem sobre direitos já conquistados do que para produzir efetivamente políticas públicas", diz ele.
O deputado ainda integra a comissão e diz que o Legislativo "é mais atrasado que o Judiciário e o Executivo" na questão de homofobia.
Nilmário foi o primeiro presidente da comissão, num momento em que ela ainda não tinha o destaque que ganhou a partir deste ano, quando se tentou pela primeira vez acomodar no mesmo ambiente representantes de ideologias opostas.
Desde quando a comissão foi criada, em 1995, o PT ocupou por 13 vezes a presidência. O PDT a exerceu por três vezes. PC do B e PPB, uma.
O Partido Social Cristão só assumiu a comissão porque, desta vez, o PT, que a presidia e tinha direito a escolher três comissões, deu prioridade para outras áreas: Seguridade Social e Família, Relações Exteriores e Comércio e Constituição e Justiça, a mais importante da Casa.
O PSC, que não tinha direito a ocupar nenhuma vaga no colegiado, agora tem cinco deputados na comissão. Cederam vagas para a legenda o PMDB e o PTB. PSDB e PR também perderam espaço para parlamentares da bancada evangélica.
No ano passado, passou pelo crivo da comissão a PEC das Domésticas. O colegiado atuou, no fim do ano, pela inclusão na pauta da Câmara.
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), ex-presidente da comissão, elegeu também a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, travada há mais de uma década na Casa, como resultado da influência da comissão.
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