DE SÃO PAULO
As ameaças relatadas por Isadora Faber devido ao "Diário de Classe" viraram alvo de investigação.O Ministério Público de Santa Catarina abriu um procedimento na semana passada para verificar se a aluna "está sofrendo constrangimento no ambiente escolar" e para discutir que medidas devem ser tomadas para protegê-la.
A Polícia Civil também investiga a autoria do ataque à casa da estudante.
Segundo o delegado Leonardo Silva, a diretora da escola Maria Tomázia Coelho, Liziane Farias, fez um boletim de ocorrência nesta semana acusando os pais de Isadora de "perturbação de sossego e do trabalho escolar".
Procurada pela Folha, a diretora preferiu por não se pronunciar.
Segundo a Secretaria de Educação de Florianópolis, a diretora procurou a polícia devido a discussões recentes e também após Isadora publicar que o funcionário contratado para realizar a pintura da quadra não fez o serviço.
O atraso na pintura, que voltou a ser executada na semana passada, ocorreu por problemas de saúde do pintor, segundo a pasta.
Sobre as ameaças relatadas, a secretaria afirma que pediu um aumento do efetivo policial ao redor da escola e fez reuniões com a família.
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