Advogados reclamam de personagem de Carol Castro em 'Amor à Vida'
Advogados mandaram carta para a Globo reclamando de Silvia, uma advogada de família interpretada pela atriz Carol Castro em "Amor à Vida". Na novela, a personagem orienta clientes a mentirem em juízo. Para a Acrimesp (Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo), a postura é "imoral e antiética" e "induz a uma opinião equivocada" sobre os advogados.
QUESTÃO DE HONRA
Ademar Gomes, presidente do conselho da Acrimesp, pede que a personagem seja punida. A Globo informa desconhecer a carta. E declara que novelas são obras de ficção sem compromisso com a realidade: "Ao recriar livremente situações que podem ocorrer na vida real, a dramaturgia busca apenas tecer o pano de fundo para suas histórias, sem a intenção de ofender qualquer categoria profissional".
Ademar Gomes, presidente do conselho da Acrimesp, pede que a personagem seja punida. A Globo informa desconhecer a carta. E declara que novelas são obras de ficção sem compromisso com a realidade: "Ao recriar livremente situações que podem ocorrer na vida real, a dramaturgia busca apenas tecer o pano de fundo para suas histórias, sem a intenção de ofender qualquer categoria profissional".
SOBE E DESCE
O setor de cimento começa a se recuperar da queda do primeiro trimestre, quando as vendas caíram quase 2%. Entre maio e junho, elas voltaram a subir, num índice de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
O setor de cimento começa a se recuperar da queda do primeiro trimestre, quando as vendas caíram quase 2%. Entre maio e junho, elas voltaram a subir, num índice de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
UMBIGO
A exportação, no período de um ano, despencou. Foi uma queda de 62%. Mas o índice tem pouco peso, já que a quase totalidade da produção de cimento é comercializada dentro do Brasil.
A exportação, no período de um ano, despencou. Foi uma queda de 62%. Mas o índice tem pouco peso, já que a quase totalidade da produção de cimento é comercializada dentro do Brasil.
LANCHE FELIZ
Hospedado no Copacabana Palace, no Rio, John Travolta se aventurou pela pérgola do hotel na terça. Cumprimentou a todos com um "hi" (olá). Pediu chá e sanduíche e foi levado para o restaurante Cipriani, onde ficou mais protegido do assédio. No Brasil para gravar um comercial, o ator teve aulas de português. Aprendeu a falar "cachaça" e "brasilizar".
Hospedado no Copacabana Palace, no Rio, John Travolta se aventurou pela pérgola do hotel na terça. Cumprimentou a todos com um "hi" (olá). Pediu chá e sanduíche e foi levado para o restaurante Cipriani, onde ficou mais protegido do assédio. No Brasil para gravar um comercial, o ator teve aulas de português. Aprendeu a falar "cachaça" e "brasilizar".
NA TELONA
Zé Carlos Barretta/Folhapress | ||
O ator Dionisio Neto começou as filmagens do longa "Classe Média", de sua autoria; ele faz o papel de Amir, dono de bar com síndrome de Peter Pan.
VEM PRA RUA
O projeto que muda a arrecadação de direitos autorais no país, aprovado no Senado, afetará "mais de mil famílias que vão perder seus empregos", diz Marisa Gandelman. Ela é diretora da UBC (União Brasileira de Compositores), que cuida da distribuição de direitos de autores como Gilberto Gil e Chico Buarque. Ao contrário deles, critica a mudança.
O projeto que muda a arrecadação de direitos autorais no país, aprovado no Senado, afetará "mais de mil famílias que vão perder seus empregos", diz Marisa Gandelman. Ela é diretora da UBC (União Brasileira de Compositores), que cuida da distribuição de direitos de autores como Gilberto Gil e Chico Buarque. Ao contrário deles, critica a mudança.
VEM PRA RUA 2
"Cinquenta autores [como Gil, Chico, Roberto Carlos e Caetano Veloso] ajudaram a aprovar uma lei que muda a vida de centenas de milhares de outros autores e profissionais", diz Gandelman. Ela critica, entre vários pontos, a decisão de diminuir a taxa que o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) recebe para arrecadar os direitos, de 25% para 15% --o que pode resultar em dispensa de funcionários.
"Cinquenta autores [como Gil, Chico, Roberto Carlos e Caetano Veloso] ajudaram a aprovar uma lei que muda a vida de centenas de milhares de outros autores e profissionais", diz Gandelman. Ela critica, entre vários pontos, a decisão de diminuir a taxa que o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) recebe para arrecadar os direitos, de 25% para 15% --o que pode resultar em dispensa de funcionários.
VEM PRA RUA 3
Uma das profissionais que mais entendem de direitos autorais no país, Gandelman diz que a aprovação do projeto "é uma mancha na biografia" dos artistas da MPB que promoveram a ideia. E apoia a decisão dos que discordam de recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reverter o projeto, como já anunciado pelo compositor Fernando Brant.
Uma das profissionais que mais entendem de direitos autorais no país, Gandelman diz que a aprovação do projeto "é uma mancha na biografia" dos artistas da MPB que promoveram a ideia. E apoia a decisão dos que discordam de recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reverter o projeto, como já anunciado pelo compositor Fernando Brant.
TRÊS VEZES ARTE
Na abertura das exposições "Maria Martins: Metamorfoses", "Mitologias por Procuração" e "O corredor e seu Próprio Corredor", na quarta-feira (10), no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, estiveram presentes Millú Villela, presidente do MAM, o secretário estadual José Anibal (Energia) e sua mulher, Edna Pontes, o cenógrafo Guilherme Isnard e as curadoras Tanya Barson e Denise Mattar.
Na abertura das exposições "Maria Martins: Metamorfoses", "Mitologias por Procuração" e "O corredor e seu Próprio Corredor", na quarta-feira (10), no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, estiveram presentes Millú Villela, presidente do MAM, o secretário estadual José Anibal (Energia) e sua mulher, Edna Pontes, o cenógrafo Guilherme Isnard e as curadoras Tanya Barson e Denise Mattar.
Milú Villela recebe José Anibal em vernissage
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Milú Villela, presidente do MAM (Museu de Arte Moderna), foi uma das anfitriãs da abertura de três exposições na quarta (10)
Mônica Bergamo, jornalista, assina coluna diária publicada na página 2 da versão impressa de "Ilustrada". Traz informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999.
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