Programa mostra ciência que há por trás de truques de mágica
Série dividida em nove episódios estreia amanhã no Discovery
Cada capítulo da série -dividida em nove episódios- apresenta uma série de truques executados com perfeição na frente de uma plateia. Em seguida, um narrador dá a explicação científica para a mágica executada.
No primeiro episódio, por exemplo, um mágico mostra a um grupo como uma garrafa plástica cheia de óleo rola pela mesa em qualquer direção que ele desejar. Ele mostra a garrafa à plateia: não há nada de anormal nela.
Depois disso, o mágico despeja o óleo sobre uma mesa, formando uma poça. Assim como a garrafa, a poça de óleo desliza pela superfície em qualquer direção.
O truque por trás é simples. Na presença de um ímã -como o que o mágico segura por baixo da mesa-, as partículas da substância também se comportam como um ímã e, assim, se movem.
NA TV
A Ciência Mágica
Estreia do programa
QUANDO amanhã, às 22h20, no Discovery
CLASSIFICAÇÃO 12 anos
Praias e vida noturna de Punta del Este são tema de atração do E!
A repórter Soledad Ainesa visita as praias mais bonitas da cidade, fala sobre a maré ideal para os surfistas, visita alguns dos hotéis e restaurantes e retrata a vida noturna dos turistas que passam férias na cidade.
O programa acompanha também alguns dos eventos que acontecem em Punta, como o torneio de golfe no clube La Barra, um campeonato de polo, uma festa no luxuoso hotel Conrad e as festas de música eletrônica.
Canal exibe episódio inédito de "Elementary"
Universal, 22h, 14 anos. No 12º episódio da série sobre Sherlock Holmes, seu inimigo Moriarty é apresentado. O detetive deve desvendar um assassinato em que o corpo da vítima não foi encontrado.
Woody Allen faz filme sobre escritor em crise
HBO, 23h50, 12 anos. No filme "Meia-Noite em Paris", Owen Wilson interpreta um escritor em crise pessoal e profissional que entra em contato com uma realidade fantástica com a qual sempre sonhou.
CRÍTICA
Obra-prima, "Era uma Vez no Oeste" é surpresa para espectador
INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA
Certos filmes são intrigantes. Digamos, "Lincoln". Numa era em que o (grande) público não suporta senão a rapidez, a velocidade, pois isso é que lhe é vendido sempre, Spielberg troca as bolas e faz um filme sobre a palavra, sobre a ação política, em que a ação é mínima.
Da mesma forma, "Era uma Vez no Oeste" (TC Cult, 5h), visto hoje, é uma surpresa para o espectador. O que é isso? Um faroeste? Mas antes do primeiro tiroteio não há nada, literalmente nada, senão uns 20 minutos de uns pistoleiros tomando posição e olhando uns para os outros.
Porque para Sergio Leone, o italiano, o faroeste é também uma ópera. Seus tempos não precisam ser corridos como o galope de um cavalo. Obra-prima, claro, pois pura invenção.
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