P.R., 32, afirma que foi agredido por dois homens, perto da TV Cultura, na Água Branca
Silva Junior/Folhapress | ||
Marcas da agressão sofrida por, P.R.; ele teve um osso da face fraturado no último domingo |
O gerente, que é gay, diz ter sido vítima de homofobia.
Ele teve um osso da face quebrado, além de ferimentos nos braços e na barriga.
O caso ocorreu próximo à TV Cultura, na rua Emílio Goeldi -ponto de encontro de gays e travestis na Água Branca, na zona oeste.
P.R. diz que conversava com um amigo quando quatro homens saíram de dois veículos gritando: "Sai daqui, a gente vai te matar! Seus veados".
Um rapaz que estava no local correu até uma lanchonete e chamou a polícia. P.R. foi cercado na esquina da r. Emílio Goeldi com a av. Ermano Marchetti e diz que foi agredido por dois dos homens com os pedaços de ferro, socos e chutes no rosto e no abdome.
Um funcionário de um posto de gasolina viu a agressão e pediu para que os homens parassem. Eles fugiram.
Funcionários do posto confirmaram que um dos frentistas ajudou no socorro. A Folhanão localizou o frentista.
Uma moradora presenciou o ataque. "Vi um homem correndo e outros indo atrás para pegá-lo", afirma.
O caso foi registrado no 7º DP (Lapa). Até a conclusão desta edição nenhum dos suspeitos havia sido preso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário