segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Melhor do dia na TV

FOLHA DE SÃO PAULO

Cantora Roberta Sá conversa com Luana Piovani no 'Superbonita'
GNT, 21h30, classificação não informada. Em episódio inédito do "Superbonita" especial de verão, Luana Piovani recebe, em Búzios, a cantora Roberta Sá. Enquanto pintam as unhas de rosa, as duas conversam sobre a cor.
"Adoro rosa na beleza, nas roupas e até nos cenários dos meus shows. Recentemente, tenho usado batons rosados e estou adorando", afirma a cantora. Ela conta que algumas pessoas a chamam de Rosa -junção das primeiras sílabas de seu nome e sobrenome. Inventado por sua babá, o apelido é agora utilizado por seu marido e por alguns amigos.
Em seu ateliê, o maquiador Fernando Torquatto monta para a atriz Luiza Valdetaro um look inspirado em Twiggy.
Jornalista americano fala no 'Roda Viva'
Cultura, 22h, livre. O escritor e jornalista americano Victor Navasky, da revista "Columbia Journalism Review" e ex-editor da "The New York Times Magazine", é o convidado do "Roda Viva" de hoje.
'Mundo Canibal TV' tem episódio inédito
Multishow, 18h45, classificação não informada. O canal exibe um episódio do programa "Mundo Canibal TV", que estreou neste mês. A atração de humor é uma adaptação do site mundocanibal.com.br.


    CRÍTICA
    'O Sol É Para Todos' tem direção sensível e boa história
    INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHAAlguns aspectos eram fundamentais para que "O Sol É Para Todos" (TCM, 14h, 12 anos) pudesse dar certo: boa história, direção sensível e ótima interpretação. Tudo deu certo nesses aspectos: ganhou Oscar de melhor ator (Gregory Peck) e roteiro adaptado, fora a penca de indicações, como a de melhor diretor para Robert Mulligan.
    Essas virtudes evitam que a história do advogado branco (Peck) que assume a defesa de um jovem negro acusado de estuprar uma branca perca-se em puro conteudismo. O título tem um quê irônico: o sol não é para todos no Alabama nos anos 1930.
    Não é para os negros, nem para quem se dispõe a sustentar um direito elementar, o de defesa. Nem para sua família. No Sul dos EUA não se brinca.

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