Daniela Lima
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai abrir espaço no governo de São Paulo para o PSC, partido do deputado federal Marco Feliciano, personagem central de uma crise na Câmara desde fevereiro, quando assumiu a Comissão de Direitos Humanos.
Trabalhos de comissão vão de 'vento em popa', dizFeliciano
Feliciano diz que não vai falar mais de política em cultos evangélicos
Procuradoria defende abertura de ação contra Marco Feliciano
Feliciano diz que não vai falar mais de política em cultos evangélicos
Procuradoria defende abertura de ação contra Marco Feliciano
Du Amorim - 14.mar.2013/Divulgação/Governo SP |
Alckmin durante evento com prefeitos de São Paulo |
Para Alckmin, os quase 40 segundos a que o PSC tem direito na propaganda eleitoral falaram mais alto do que a recente associação do partido com Feliciano. O ingresso da sigla no governo sela acordo para as eleições de 2014, quando o tucano tentará a reeleição.
Segundo o presidente do PSC em São Paulo, Gilberto Nascimento, apesar de paulista, Feliciano não se envolve nas articulações da sigla no Estado, que seriam feitas apenas por ele.
"Eu é que converso. Estivemos com o Alckmin em 2010 e voltamos a falar com ele agora", afirma.
O presidente do PSC não tem mandato. Ele será convidado a assumir o cargo de secretário-adjunto de Desenvolvimento Metropolitano. É evangélico, mas não é pastor.
O PSC elegeu quatro deputados estaduais em 2010. Perdeu três para o PSB e hoje tem apenas um.
Nenhum comentário:
Postar um comentário