Minissérie exibida pelo canal Viva revê trajetória da cantora Maysa
Viva, 23h15, 14 anos. Exibida originalmente em 2009, a minissérie "Maysa - Quando Fala o Coração" volta hoje à televisão pelo canal Viva. Dirigida por Jayme Monjardim, filho da artista, a atração revê a trajetória da cantora, que morreu em um acidente de carro em 1977.Protagonizada por Larissa Maciel, a minissérie aborda a tumultuada relação de Maysa com André Matarazzo (Eduardo Semerjian), seu primeiro marido, o divórcio e a carreira em uma época em que mulheres desquitadas não eram bem vistas na sociedade.
Ela se envolve também com o compositor Ronaldo Bôscoli (Mateus Solano). A série conta ainda com a participação de Jayme Matarazzo, neto de Maysa, em sua estreia na televisão.
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Programa sabatina presidente do PSDB
Cultura, 22h, livre. O "Roda Viva" recebe hoje o deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra. Ele deve falar, entre outras coisas, sobre os desafios da oposição e sobre o futuro de seu partido.
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MTV apresenta novo VJ Chay Suede, de 20 anos
MTV, 17h30, classificação não informada. O cantor e ator Chay Suede, de 20 anos, faz sua estreia como VJ da MTV em "Hora do Chay", que mistura "talk show" e exibição de vídeos dos arquivos do canal.
Joaquim Barbosa fala de família, hobbies e carreira em "Espelho"
Conversa de Lázaro Ramos e ministro vai ao ar em dois episódios
Lázaro Ramos desembarcou na capital federal e instou o chefe do Judiciário a falar de família, hobbies e carreira.
Barbosa se emociona ao falar da mãe e se mostrou um magistrado convicto de suas posições: "Se existe uma coisa que eu posso afirmar saber fazer, é justiça".
Mas não espere temas polêmicos, como as rusgas com colegas do Supremo, associações de magistrados e jornalistas. No máximo, ele reconhece a fama de "ranzinza".
Com a popularidade em alta durante sua atuação no julgamento do mensalão, o ministro diz ser tímido e desconversa quando questionado sobre sua presença cênica.
Sobre boatos de que poderá aproveitar a visibilidade para se candidatar à Presidência em 2014, Barbosa diz que não tem vontade, mas até arrisca algumas bandeiras: pela educação e por um capitalismo "com feições sociais".
CRÍTICA
Apesar do modo rude, Wellman criou beleza em seus westerns
INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA
Frio, por vezes gélido como estilo, William A. Wellman era conhecido em Hollywood pela violência no trato. Era capaz de deixar uma pilha de estrume na porta do escritório de Jesse L. Lasky, chefão da Paramount, ou de sair no tapa se um técnico contestasse suas ordens.
Por essas e outras, consta, Wellman não teria ganho o Oscar de melhor direção de 1928/29, quando o seu "Asas" ganhou o prêmio de melhor filme. Ainda assim, não lhe faltava trabalho e capacidade para criar momentos notáveis, como em "Céu Amarelo"(TC Cult, 22h), uma travessia do deserto pelos assaltantes que lembra o "Ouro e Maldição", de Stroheim.
Uma obra-prima, sem dúvida. De passagem, o mesmo canal exibe o também belo"Buffalo Bill" (às 20h15).
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