BRASÍLIA - A guerra eleitoral foi transferida hoje para Uberaba, no rico Triângulo Mineiro, onde estarão, para a abertura da tradicional Expozebu, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o senador e presidenciável tucano Aécio Neves. Taí, vai ser divertido.
O cenário e o ambiente de agropecuaristas favorecem Aécio, que já governou o Estado e estará em casa. Já Dilma, que nasceu em Minas, mas fez carreira no Sul, convive com uma má notícia atrás da outra na economia e acaba de receber vaias de ruralistas em Mato Grosso do Sul.
Mas serão dois contra um, reproduzindo a propaganda eleitoral de rádio e TV do PT, na qual é sugerida uma simbiose entre Lula e Dilma, o abstrato e o concreto.
A solenidade oficial deve reproduzir o embate do Dia do Trabalho, quando Aécio usou o palanque da Força Sindical e outras centrais para atacar o governo pela inflação e pelo baixo crescimento, enquanto Dilma ocupou o palanque eletrônico e deu o troco. Só que Dilma terá o reforço de Lula.
Mas a maior excitação fica por conta da concorrida feijoada que o empresário e pecuarista Jonas Barcellos oferece depois da discurseira. Irão todos os três? Se forem, vai ser uma boa saia justa.
Esperto como ele só, o também presidenciável Eduardo Campos agradeceu muito o convite, mas cancelou a ida, meio em cima da hora, para não ficar de coadjuvante numa festa na qual Lula, Aécio e Dilma disputam protagonismo.
Mais esperto ainda, o ex-prefeito Gilberto Kassab confraternizou ontem com Aécio num jantar na casa do deputado Marcos Montes, do seu PSD, mas inventou "compromissos inadiáveis em São Paulo" para cair fora do almoço de hoje.
Não terá, assim, de se dividir entre Aécio, Dilma e Lula. Afinal, o PSD tende para Dilma em 2014, mas está em cima do muro, esperando para pular no lado certo, na hora certa.
O cenário e o ambiente de agropecuaristas favorecem Aécio, que já governou o Estado e estará em casa. Já Dilma, que nasceu em Minas, mas fez carreira no Sul, convive com uma má notícia atrás da outra na economia e acaba de receber vaias de ruralistas em Mato Grosso do Sul.
Mas serão dois contra um, reproduzindo a propaganda eleitoral de rádio e TV do PT, na qual é sugerida uma simbiose entre Lula e Dilma, o abstrato e o concreto.
A solenidade oficial deve reproduzir o embate do Dia do Trabalho, quando Aécio usou o palanque da Força Sindical e outras centrais para atacar o governo pela inflação e pelo baixo crescimento, enquanto Dilma ocupou o palanque eletrônico e deu o troco. Só que Dilma terá o reforço de Lula.
Mas a maior excitação fica por conta da concorrida feijoada que o empresário e pecuarista Jonas Barcellos oferece depois da discurseira. Irão todos os três? Se forem, vai ser uma boa saia justa.
Esperto como ele só, o também presidenciável Eduardo Campos agradeceu muito o convite, mas cancelou a ida, meio em cima da hora, para não ficar de coadjuvante numa festa na qual Lula, Aécio e Dilma disputam protagonismo.
Mais esperto ainda, o ex-prefeito Gilberto Kassab confraternizou ontem com Aécio num jantar na casa do deputado Marcos Montes, do seu PSD, mas inventou "compromissos inadiáveis em São Paulo" para cair fora do almoço de hoje.
Não terá, assim, de se dividir entre Aécio, Dilma e Lula. Afinal, o PSD tende para Dilma em 2014, mas está em cima do muro, esperando para pular no lado certo, na hora certa.
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