Ditador Sapeca! Kim Jong Bum!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!
Direto do País da Piada Pronta: domingo no Discovery Channel tava passando "As Feras da Engenharia" com a construção do Engenhão!
Estádio que já está sendo chamado de Arena Tim: a cobertura é uma merda! Rarará!
E nem no Festival Lollapalooza esquecem do Feliciano. Olha o cartaz duma menina: "Sou fã de Franz Ferdinand e The Black Keys e o Feliciano não me representa".
E eu sou fã da Gaby Amarantos e a Joelma não me representa.
E essa do "Sensacionalista":
"De pelo negro e crespo, cão de Feliciano diz que não se sente representado pelo dono. Sou o cão do Feliciano e ele não me representa!" .Rarará!
E a Coreia do Norte? E o Kim Jong-un? Aliás o Kim Jong BUM! O ditador sapeca. Ele parece um "toy art".
Filhote mimado do Kim Jongou a bomba! E como disse um amigo meu: "O problema de esse doido jogar bomba é o mundo acabar antes de eu comer a Cleo Pires!".
E se esse Kim Jong fosse brasileiro, a Argentina já teria ido pro espaço há muito tempo. Rarará!
E Kim Jong é como Zé na Coreia do Norte. Tem Kim Jong-un, Kim Jong Dois, Kim Jong Três, Kim Jong Vai e Kim Jong Fui.
E eu não tenho medo do Kim Jonguinho. Eu tenho medo de estar no Jardim Ângela às duas da manhã numa rua mal iluminada e o último ônibus ter acabado de passar.
Eu tenho medo das previsões da Miriam Leitão! Isso sim!
E a sigla da TV oficial da Coreia do Norte: KCTV! Transmitiu o que não devia? Cacetevê neles! Rarará!
E o tuiteiro Jorge Miranda postou a musiquinha tema do São Paulo x Corinthians: "Patinho da Páscoa, o que trazes para mim? Três pênaltis, dois pênaltis e um pênalti xinfrim". Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
O Brasileiro é Cordial! Olha essa placa em Natal: "Área Militar! Perigo de Morte! Tiro Real de Fuzil".
Mas eu continuo gostando mais dessas placas diretas, curtas e grossas: "Garagem! Seu Corno!". Rarará!
Nóis sofre mas nóis goza. Hoje só amanhã! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
José Simão começou a cursar direito na USP em 1969, mas logo desistiu. Foi para Londres, onde fez alguns bicos para a BBC. Entrou na Folha em 1987 e mantém uma coluna que considera um telejornal humorístico.
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