terça-feira, 2 de abril de 2013

Melhor do dia na TV e Keila Jimenez

folha de são paulo

Terceira temporada da série "The Walking Dead" chega ao fim na Fox
Fox, 22h45, classificação não informada. O canal exibe hoje o episódio que encerra a terceira temporada da série "The Walking Dead", que retrata a jornada de Rick Grimes (Andrew Lincoln), que tenta sobreviver em um mundo desolado e pós-apocalíptico.
Nesta temporada, o xerife Rick continua procurando abrigo e descobre que há forças que devem ser mais temidas do que os zumbis dos quais tenta se proteger.
Seu principal inimigo se torna o governador, um colecionador de cabeças de zumbis que comanda uma cidade de sobreviventes.
Rick precisou aprender, nesta temporada, a lutar contra a própria insanidade, após perder a mulher, Lori.
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"Santa Ajuda" ganha quadros novos no GNT
GNT, 20h30, classificação não informada. Na nova temporada, o programa que dá dicas de organização passa a ter 30 minutos de duração. No primeiro episódio, Micaela Góes ajuda a família Ribeiro.
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Space estreia hoje série sobre esportes radicais
Space, 18h40, classificação não informada. "Limites Humanos" retrata atletas que mostram como os limites do corpo podem ser superados. Entre os personagens está o skatista Bob Burnquist.

    TELEVISÃO/OUTRO CANAL
    Ibope terá concorrente alemão em audiência de TV
    O Ibope vai ganhar um concorrente em medição de audiência de TV no Brasil. Estão avançadas as negociações do instituto alemão GfK com emissoras abertas brasileiras para prestar serviço de aferição de audiência no país.
    Os maiores entusiastas do fim da solidão do Ibope no segmento no país são Record, SBT e RedeTV!.
    As emissoras vêm negociando a contratação dos serviços do novo instituto, que pretende instalar-se no Brasil nos próximos meses.
    Os diálogos do GfK com canais e agências de publicidade, iniciados em 2012, estão sendo intermediados por Fabio Wajngarten, sócio do Controle da Concorrência, empresa que monitora inserções comerciais na TV.
    A Band ouviu animada a proposta dos alemães, mas ainda não sinalizou sobre a contratação do serviço. A Globo quis conhecer o novo instituto, mas também não fechou acordo.
    O GfK, que atua em mais de cem países, pretende aferir audiência nos 16 maiores mercados do Brasil e oferecer uma base de amostragem de cerca de 8.000 domicílios no país, número 35% maior que a do Ibope. O instituto também promete medir audiência de programas gravados pelos espectadores.
    Procurado, o Ibope não comentou o assunto até a conclusão desta edição.
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    O NÚMERO É... O "Programa do Gugu" voltou a registrar audiência abaixo de dois dígitos na Record. Alcançou anteontem média de sete pontos e empatou com o SBT no horário. Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo.
    Rotina Já Faustão fez as pazes com a audiência anteontem. Reforçado com a presença de Marcelo Adnet e Gloria Pires, o seu "Domingão" (Globo) liderou o ibope, com média de 16 pontos.
    Liberdade Rei das imitações e paródias de improviso, Adnet provou anteontem, no "Domingão", que pode ter um programa solo na Globo, mas também que não tem papas na língua. Durante a imitação da cantora Ana Carolina cantarolou: "Minha garganta arranha quando faço amor".
    Protesto A decisão do grupo Pearl Jam de não autorizar a exibição de seu show no Lollapalooza, anteontem, no canal Multishow, originou uma onda de reclamações no Twitter.
    Protesto 2 Entre os indignados estava Edgard Piccoli, ex-apresentador do Multishow, que disse achar estranho o veto à transmissão em cima da hora, pois os contratos são assinados com antecedência. "Quem vai dizer a real?", questionou ele no Twitter.
    Protesto 3 Alguns dizem que o Multishow já sabia do veto do Pearl Jam e enganou o público até o final. Procurado, o canal não se manifestou até a conclusão desta edição.
    Reforço Roberto Ortega, ex-MixTV, será o diretor da nova programação matinal da RedeTV!.

      CRÍTICA
      Filme de Louis Malle é triste para espectador e para a França
      INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHANão conheço nada mais ridicularizado do que o politicamente correto. Em parte porque é confundido com o corretamente político, que equivaleria a um pensamento de esquerda disfarçado (e não tem nada a ver).
      Em parte porque carrega um tanto de fetichismo de linguagem. Como se, ao designarmos os negros por afrodescendentes, algo se perdesse pelo caminho por encanto.
      Ao mesmo tempo, podemos imaginar se um pouco disso não teria sido bom na França da 2ª Guerra. O histórico preconceito contra os judeus na direita do país degringolou na vergonhosa perseguição de que vemos um episódio em "Adeus, Meninos" (TC Cult, 20h05).
      Louis Malle fez um filme triste, para o espectador e para a França, sobretudo.

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