Ueba! A Semana da Fumaça!
Pelos últimos escândalos do Vaticano, devia ter saído um arco-íris daquela chaminé! O Gayticano!
Escândalo no Vaticano é como caixa de lenço de papel: você puxa um e vêm logo três. Você nunca consegue puxar um só!
E esta piada pronta: "'Playboy' lança primeira edição em hebraico". Qual a importância do idioma na "Playboy"? Eu tenho uma amiga psicanalista que diz o seguinte: "Se aparecer um cliente dizendo que lê as entrevistas da 'Playboy', eu cobro em dobro". E um amigo meu se tranca no banheiro com a "Playboy" cantando: "Maricota, Maricota, com a direita e com a canhota". Rarará!
E atenção! Depois da fumaça, o incêndio! Declarar o imposto de renda! Estou passando o domingão com a consciência tranquila. Já declarei tudo o que precisava: uma torradeira, um celular ching ling rachado e um chinelo do Mickey. Bebida devia ser isento! Só de fogo pra declarar esse imposto. Só nos resta nos embriagar! Rarará!
E, do jeito que eu pago imposto, todos são meus dependentes: Romário, Tiririca, Dilma, Alckmin, Haddad e Kassab! E, do jeito que eu pago juros, os bancos também são. Dependentes: Bradesco, Santander e Itaú! E a Dilma se declarou dependente do PMDB! Rarará!
Vou declarar que a Dilma tá gorda, que o Aécio é baladeiro e que a minha vizinha tá dando pro porteiro! E que o meu vizinho é dependente da marvada! E uma amiga preencheu assim o estado civil: "Mais acumulada que a mega sena". E sabe como um amigo preencheu "sexo"? "ENORME." Rarará!
E um outro preencheu assim a situação em 31 de dezembro de 2012: "Crítica! Virgem Santa! Cruz Credo!". E eu vou declarar uma torradeira, um celular clonado, uma amante argentina e um chinelo do Mickey! Ou como disse aquele pastor da Universal: "Temos que fugir das tentações de Satanás e dos fiscais do imposto de renda". Rarará!
E um amigo meu resolveu inovar na declaração: "Me declarei dependente de mim mesmo! Dependente do álcool, dependente do cigarro e dependente de arrumar um emprego pra pagar a dívida das Casas Bahia, que, aliás, já tá no pau". Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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